...Im Abendrot (Ausklang)
Inmitten der Stille des schimmernden Abendlichtes...
Die Bäume,
eingetaucht in die letzten Strahlen des schwindenden Lebens,
erstrahlen im schwachen Schein. Kälte kriecht entlang des Waldrandes
und breitet Ihre Flügel aus. Eine beklemmende Ruhe erfüllt die
Dämmerung mit einer bedrückenden Aura. Unsäglich dichter Nebel
wächst langsam aus der Wiese empor- Fernab jeglicher unerträglicher
Qualen. Eine verirrte Brise aus der Schattenwelt streift die majestätisch
erhabene Stimmung. Ich umfasse die mächtigen Säulen der sich
spiegelnden Atmosphäre. Zerfetzte Fragmente der totalen Unsterblichkeit
im Herzen der gänzlichen Befreiung. Der Atem raumloser Konstellationen
folgt der Bahn des Winterwindes. Er peitscht in die versteinerte
Spiegelung des Jenseits- Unter der magischen Herrschaft der Leere.
Ein Flüstern im unsichtbaren Schlummern der Vollendung kündet vom
endgültigen Schlaf der Zeit...
...No Crepúsculo (Desfecho)
No meio do silêncio da luz do crepúsculo reluzente...
As árvores,
imersas nos últimos raios da vida que se esvai,
brilham na fraca luz. O frio rasteja pela borda da floresta
e abre suas asas. Uma calma opressora preenche a
penumbra com uma aura sufocante. Um nevoeiro insuportável
cresce lentamente da grama- Longe de qualquer dor insuportável.
Uma brisa perdida do mundo das sombras toca a majestosa
atmosfera elevada. Eu abraço as poderosas colunas da
atmosfera refletida. Fragmentos despedaçados da total
imortalidade no coração da completa libertação. A respiração
de constelações sem espaço
segue o caminho do vento de inverno. Ele chicoteia na
reflexão petrificada do além- Sob o domínio mágico do vazio.
Um sussurro no sono invisível da conclusão anuncia o
sono final do tempo...