Vou cantar até cair
Chorar de tanto rir
Gritar até que a voz me suma
Só para que o mundo saiba
Que vens para ficar

E se dúvidas houver
Que és minha mulher
Repetirei até que a voz me doa
A mesma ladainha
O mundo há de saber

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vou cantar até cair
Chorar de tanto rir
Gritar até que a voz me suma
Só para que o mundo saiba
Que vens para ficar

E se dúvidas houver
Que és minha mulher
Repetirei até que a voz me doa
A mesma ladainha
O mundo há de saber

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vou cantar até cair
Chorar de tanto rir
Gritar até que a voz me suma
Só para que o mundo saiba
Que vens para ficar

E se dúvidas houver
Que és minha mulher
Repetirei até que a voz me doa
A mesma ladainha
O mundo há de saber

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Vivo meu amor, te digo
Vivo preso num cais
Onde a tormenta me consome
Sempre que sais
E só cantando esta espera não custa mais

Composição: Nuno Figueiredo