Algo Que Explotar
Y al despertar
Cómo levantar
Lo que siempre está
Sobre tu sombra, sobre tu sombra
Y al despertar
Nada va a cambiar
Sin saber que está
Bajo la alfombra, bajo la alfombra
Bajo la alfombra, azúcar coral
Bajo la alfombra, sobre el pedestal
Un millón de caminos y ningún final
Un millón de finales, no te van a gustar
Un millón de finales, no te van a gustar
Y tus ojos carnales quieren atravesar
Quieren ver más allá, quieren ver más allá
Y tu carne opaca no te deja ver más
No te deja ver más, no te deja ver más
Una bajona eterna que no sabes llevar
Si nos queda impotencia la esperanza da igual
La esperanza da igual, solo queda explotar
Solo queda explotar, solo quedar explotar
Solo queda explotar, solo quedar explotar
Solo queda explotar, solo quedar explotar
Solo queda explotar, solo quedar explotar
Solo queda explotar
No quieres imaginar
El dolor de afrontar
Una excusa en la verdad
Algo que queda explotar
No quieres imaginar
El dolor de afrontar
Una excusa en la verdad
Algo que explotar
Con el ritmo marcial
De tu suelo al pisar
Quiere ser otoñal
En una fiesta invernal
Un millón de finales, y ninguno tú estás
Un millón de finales, y todo acaba igual
Un millón de finales, y ninguno tú estás
Y en ninguno tú estás, y en ninguno tú estás
No quieres imaginar
El dolor de afrontar
Una excusa en la verdad
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo que explotar
Algo Que Explodir
E ao despertar
Como levantar
O que sempre está
Sobre sua sombra, sobre sua sombra
E ao despertar
Nada vai mudar
Sem saber que está
Debaixo do tapete, debaixo do tapete
Debaixo do tapete, açúcar coral
Debaixo do tapete, sobre o pedestal
Um milhão de caminhos e nenhum final
Um milhão de finais, não vão te agradar
Um milhão de finais, não vão te agradar
E seus olhos carnais querem atravessar
Querem ver além, querem ver além
E sua carne opaca não te deixa ver mais
Não te deixa ver mais, não te deixa ver mais
Uma deprê eterna que você não sabe lidar
Se nos resta impotência, a esperança não vale nada
A esperança não vale nada, só resta explodir
Só resta explodir, só resta explodir
Só resta explodir, só resta explodir
Só resta explodir, só resta explodir
Só resta explodir, só resta explodir
Só resta explodir
Você não quer imaginar
A dor de encarar
Uma desculpa na verdade
Algo que vai explodir
Você não quer imaginar
A dor de encarar
Uma desculpa na verdade
Algo que explodir
Com o ritmo marcial
Do seu chão ao pisar
Quer ser outonal
Em uma festa invernal
Um milhão de finais, e nenhum você está
Um milhão de finais, e tudo acaba igual
Um milhão de finais, e nenhum você está
E em nenhum você está, e em nenhum você está
Você não quer imaginar
A dor de encarar
Uma desculpa na verdade
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Algo que explodir
Composição: Adrián Montero López / Manuel Salas Ruiz