7 vezes que Roger Waters se envolveu em polêmicas

Ex-integrante do Pink Floyd, o britânico Roger Waters também é conhecido por suas opiniões políticas e ativismo social que, normalmente, resultam em polêmicas.

Confira algumas vezes que o músico se tornou assunto além da música.

Saída conturbada do Pink Floyd

Em 1985, após Waters deixar a banda devido a desentendimentos com Gilmour, ele buscou dissolver oficialmente o grupo na Suprema Corte Britânica.

Na década de 80, Roger Waters e David Gilmour tiveram conflitos sobre o futuro do Pink Floyd.

Ações judiciais contra integrantes da banda

O processo durou quase 2 anos quando, em 1987, foi acordado que os membros poderiam tocar as músicas do Pink Floyd em carreiras solo.

Waters tentou proibir Gilmour e Mason (baterista) de usar o nome da banda sem ele, mas não obteve sucesso.

Desentendimento com artistas da MPB

Em 2015, Roger Waters, membro da organização BDS, pediu a Caetano Veloso e Gilberto Gil que cancelassem seus shows em Israel em protesto contra os abusos do governo israelense.

Os brasileiros reconheceram a importância do tema, mas decidiram manter os shows.

Mais de Roger Waters versus David Gilmour

Em 2023, Roger Waters criticou seus ex-companheiros de Pink Floyd por uma canção em apoio aos ucranianos.

Polly Samson, esposa de Gilmour, respondeu no X (antigo Twitter), acusando Waters de antissemitismo e megalomania.

Antissemitismo

Defendendo a causa palestina e apoiando um boicote a Israel, Roger Waters foi acusado diversas vezes de antissemitismo, levando ao cancelamento de shows na Alemanha. O músico negou as acusações.

Apologia ao nazismo?

Na Alemanha, a câmara municipal tentou banir o show de Waters, acusando-o de antissemitismo.

No entanto, magistrados de Frankfurt permitiram a apresentação, enfatizando que Waters “não glorifica nem relativiza os crimes nazistas”.

Shows politizados

Roger Waters defende que, em seu trabalho, música e política estão interligadas. Isso é evidenciado em suas apresentações com mensagens contra violência e governos autoritários.

Na turnê This is Not a Drill, ele provocou, exibindo no telão: “Se não gosta das mensagens políticas, vá para o bar”.