395px

Por Torpedo ou Crohn

Why?

By Torpedo or Crohn's

sleeping late i hear the sad horns
of labor truck sigh
my neighbor walks by
high heels click dry
like half a proud horse downbrook
i hear somebody's babbling i mistook
for a cavalry whispering victory
to the sparks in their kindling
but but all their green wood's wet and unmet
as of yet by the gases of flame
pressing again the pending physics
of my passed down last name
living in the tear between two spaces condemned
in one of the many places
you're not i am
hiding from my friends in the bathroom at thrift town
to write this tune down.

(just doesn't stop)

today after lunch i got sick and blew chunks
all over my new shoes in the lot behind whole foods
this is a new kind of blues and what about losing
limb or loved one in a duel dissatisfies you or seems just
as a kid i did not shit my pants much,
why start now with this stuff
and man i do not bluff
second caller gets bit by a dog or jeff dahmer
kisses or stitches no mitt for these pitches
lone pone one master of the cheap pun,
if i'm not raw i'm just a bit underdone
but i'd be okay cool as a rail
if they'd just let us have health food in hell

good heavens background radiation
and the black arts of waiting
not the same since i
switched my hair part and started shaving
got hexed my hidden hair gone corners
oh i'll never be a joiner
life long local foreigner i
raw lung homegrown fake in co-ed naked choir
second tenor highest riser blessed clever compromiser
i'll be proudly mouthing watermelon every song
i put the phone to my ear
but all's i hears a dial tone
will they map my skull and wrap my bones
when my wig is gone hmmm
i'll go unknown by torpedo or crohns
only those evil live to see
their own likeness in stone
my brother said that

i can decide
while i'm alive i'll feel alive
and what's next
i guess i'll know when i've gotten there

Por Torpedo ou Crohn

dormindo tarde eu ouço os tristes horns
do caminhão de trabalho suspirando
meu vizinho passa
saltos altos batem secos
como meio cavalo orgulhoso descendo a ladeira
eu ouço alguém tagarelando que confundi
com um sussurro de cavalaria anunciando vitória
para as faíscas em sua lenha
mas toda a madeira verde tá molhada e não foi
ainda pelos gases da chama
pressionando de novo a física pendente
do meu sobrenome herdado
vivendo na lágrima entre dois espaços condenados
em um dos muitos lugares
onde você não está, eu estou
me escondendo dos meus amigos no banheiro da loja de usados
para escrever essa melodia.

(não para nunca)

oh hoje depois do almoço eu passei mal e vomitei
em cima dos meus sapatos novos no estacionamento atrás do Whole Foods
essa é uma nova espécie de blues e e quanto a perder
um membro ou um ente querido em um duelo te desagrada ou parece apenas
quando criança eu não cagava nas calças muito,
por que começar agora com essas coisas
e cara, eu não blefo
o segundo que ligar é mordido por um cachorro ou jeff dahmer
beija ou dá pontos, sem luva para esses arremessos
um mestre solitário da piada barata,
se não tô cru, tô só um pouco mal passado
mas eu ficaria de boa, tranquilo como um trilho
se eles apenas deixassem a gente ter comida saudável no inferno

meu Deus, radiação de fundo
e as artes negras de esperar
não é a mesma coisa desde que eu
mudei a divisão do meu cabelo e comecei a fazer a barba
fui amaldiçoado, meu cabelo escondido sumiu nas esquinas
oh, eu nunca serei um associado
estrangeiro local por toda a vida eu
pulmão cru, caseiro, falso em um coro nu misto
segundo tenor, o mais alto, abençoado, esperto, compromissado
eu vou estar orgulhosamente cantando melancia em cada canção
eu coloco o telefone no ouvido
mas tudo que eu ouço é um tom de discagem
eles vão mapear meu crânio e envolver meus ossos
quando minha peruca sumir hmmm
eu vou ficar desconhecido por torpedo ou crohn
só os malignos vivem para ver
sua própria imagem em pedra
meu irmão disse que

eu posso decidir
enquanto eu estiver vivo, eu vou me sentir vivo
e o que vem a seguir
eu acho que vou saber quando chegar lá

Composição: