The Math Of The Myth
He can feel the angels, turn away from him
By the lord of darkness calling, she'll never let him see
If ever he arrives, he could still believe
And no one here will tell, and he will never die here
The sounds of the night, clawing at his heart
Telling him to run, never gonna leave here
Calculate the numbers, struggle through the night
Try to prove the ancient folk tale, she'll never let him see
He's telling her to try, never to believe
And no one else but him, never gonna cry here
A demon of the night, she'll never see the right
He doesn't wanna go
[Erik:] "I don't wanna die here, for you"
Free him from her
Long yields pass into the light
Don't run from me
Like a future on the brink tonight
Eight years from now
All the living has to pay the price
Surround with fear, your death day
There hands are disfigured, fingers branch like dead trees
He believes she's a demon, he believes in the witch
He can see in the darkness, her eyes staring him down
Peering in through windows, stalking, from the ides of time
Forever to believe, never he'll deceive
And he won't even try, never gonna die here
Even when she's gone, he will never know
No one will ever tell, never lie here for her
A matemática do mito
Ele pode sentir os anjos, se afastar dele
Até o senhor das trevas chamado, ela nunca vai deixá-lo ver
Se algum dia ele chega, ele ainda podia acreditar
E ninguém aqui vai dizer, e ele nunca vai morrer aqui
Os sons da noite, arranhando seu coração
Dizendo-lhe para correr, nunca vai sair daqui
Calcule os números, lutam pela noite
Tente provar o antigo conto popular, ela nunca vai deixá-lo ver
Ele está dizendo a ela para tentar, nunca de acreditar
E ninguém mais além dele, nunca vou chorar aqui
Um demônio da noite, ela nunca mais verá o direito
Ele não quer ir
[Erik]: "Eu não quero morrer aqui, para você"
Libertá-lo de sua
Rendimentos passe longo para a luz
Não fuja de mim
Como um futuro na noite beira
Oito anos a partir de agora
Toda a vida tem de pagar o preço
Cerque com medo, o seu dia de morte
Lá mãos estão desfigurados, os dedos ramo como árvores mortas
Ele acredita que ela é um demônio, ele acredita na bruxa
Ele pode ver na escuridão, os olhos fitando-o para baixo
Espreitando pelas janelas, perseguição, a partir dos idos de tempo
Para sempre acreditar, nunca ele vai enganar
E ele não vai mesmo tentar, nunca vai morrer aqui
Mesmo quando ela se foi, ele nunca vai saber
Ninguém nunca vai dizer, nunca mentem aqui para ela