Sezionati vivi (nei laboratori della morte)
(Non) riesci a vedere
L'orrore sotto ai tuoi occhi?
(Non) riesci a provare
Il ribrezzo per tanta violenza?
(Non) riesci a sentire
Sentimenti per chi non ha scampo
Ma può solo vedere
Il lento colare del proprio sangue?
Nascondersi ancora
Fingere di non sapere
Affogare nel sangue
Da loro sempre versato!
Immagina sangue
La carne esplodere dentro la carne
Immagina dolore
Prova a offrirti come cavia
Immagina il tuo corpo
fatto a pezzi sperimentato
Immagina la morte
In nome del più bieco consumo
Nascondersi ancora
Fingere di non sapere
Affogare nel sangue
Da loro sempre versato!
Senti le grida
Le gole si squarciano dal dolore
Pensa alle gabbie
Ai ferri taglienti dentro la carne
Pensa a chi nasce
sapendo di dover solo soffrire
Pensa che ancore c'è chi nell'indifferenza muore
Vivos Seccionados (nos laboratórios da morte)
(Não) consegue ver
O horror diante dos seus olhos?
(Não) consegue sentir
O nojo por tanta violência?
(Não) consegue ouvir
Sentimentos por quem não tem saída
Mas só pode ver
O lento escorrer do próprio sangue?
Ainda se esconder
Fingir que não sabe
Afogar-se no sangue
Que eles sempre derramam!
Imagina sangue
A carne explodindo dentro da carne
Imagina dor
Tenta se oferecer como cobaia
Imagina seu corpo
Desmembrado, experimentado
Imagina a morte
Em nome do consumo mais cruel
Ainda se esconder
Fingir que não sabe
Afogar-se no sangue
Que eles sempre derramam!
Sente os gritos
As gargantas se rasgando de dor
Pensa nas jaulas
Nos ferros cortantes dentro da carne
Pensa em quem nasce
Sabendo que só vai sofrer
Pensa que ainda há quem morre na indiferença