Blessed He With Boils
Marked for death and horribly maimed
I've suffered its pains, yet rightwise claimed
This holy throne atop the Erthe;
All shall witness a new god's birth
Blasphemer, deceiver
A perfect fool
I shall nobly rule
Whose lies entrance
This northern expanse
Believe!
This holy land belongs to me
The crown of kings upon my head
Proclaims my royalty.
Accept my gift
And grovel at my knees
Arise!
Monuments to my reign
One thousand years of faceless gods
Replaced by fire and steel
Consume!
And let our might be known
The feeble kings of Erthe and Axen
Are but flesh and bone
Man, who is Erthwile born
Who longs, who tries, who is
Full of strife
How frail is life!
And mine is but a breath
A hopeless Thought
Who is empty,
Faithless, embittered
And capable of anything
Inconquerable
Yet full of woe
So I extend my reach
Upon riches
Unfit for unseen gods
And disperse them to my sons
My body is covered with maggots and scabs
My skin, is faded, cracked and dry
And still they proclaim
Blasphemer, deceiver
A thief they say
But I have suffered
And I have paid
All this was
Long ago.
Reap what you sew:
Erthe and Axen,
Flesh and bone
Marked for death
No sense but a pulse
Neath my fading breath
I'll bear the weight
Chains of my past so full of hate
King of Erthe
How frail is life
Dust and Ash
How full of strife
Like aeons past
And when I die
Your disease shall never last
Never again shall I arise
All this was
A thief they say
Long ago
To dead gods they pray
Reap what you sew
I have suffered
Erthe and Axen, flesh and bone
I have paid
Abençoado Ele Com Feridas
Marcado para a morte e horrivelmente mutilado
Eu sofri suas dores, mas justamente reivindiquei
Este trono sagrado sobre a Erthe
Todos testemunharão o nascimento de um novo Deus
Blasfemo, enganador
Um tolo perfeito
Eu governarei nobremente
Cujas mentiras encantam
Esta extensão norte
Acredite!
Esta terra sagrada pertence a mim
A coroa dos reis sobre minha cabeça
Proclama minha realeza
Aceite meu presente
E rasteje aos meus pés
Levante-se!
Monumentos ao meu reinado
Mil anos de deuses sem face
Substituídos pelo fogo e aço
Consuma!
E deixar a nossa vontade ser conhecida
Os reis fracos de Erthe e Axen
São apenas carne e osso
O homem, nascido de Erthwile
Que anseia, que tenta, que está
Cheio de conflitos
Quão frágil é a vida!
E a minha é apenas um fôlego
Um pensamento sem esperança
Aquele que é vazio
Sem fé, amargurado
E capaz de tudo
Inconquistável
Mas cheio de tristeza
Então eu estendo minha mão
Sobre riquezas
Impróprias para deuses invisíveis
E as distribuo para meus filhos
Meu corpo está coberto de larvas e feridas
Minha pele está desbotada, rachada e seca
E ainda assim eles proclamam
Blasfemo, enganador
Um ladrão, eles dizem
Mas eu sofri
E eu paguei
Tudo isso foi
Há muito tempo atrás
Colha o que você semeia
Erthe e Axen
Carne e osso
Marcado para morrer
Sem sentido além de um pulso
Abaixo da minha respiração desvanecida
Eu suportarei o peso
Correntes do meu passado cheias de ódio
Rei de Erthe
Quão frágil é a vida
Poeira e cinzas
Tão cheio de conflitos
Como éons passados
E quando eu morrer
Sua doença nunca durará
Nunca mais eu surgirei
Tudo isso foi
Um ladrão, eles dizem
Há muito tempo atrás
Para deuses mortos eles rezam
Colha o que você semeia
Eu sofri
Erthe e Axen, carne e osso
Eu paguei