Somnus
Deus dormit
Et liberi ignem faciunt
Numquam extinguunt
Ne expergisci possit
Omnia dividit
Tragoedia coram
Amandam quae
Et nocte perpetua
Eheu! In desperatione
Auroram videre potest
Manet tempus expergiscendi
O Sono
O deus dorme
E as crianças acendem o fogo
Que nunca podem extinguir
Nem despertar
Tudo que é amado
Se parte
Diante da tragédia
E na noite perpétua
Ai! Em meio à desesperança
Ele pode ver a aurora
Ele aguarda o tempo do despertar