Assum preto assim como o próprio passarinho
Não podia olhar o céu
E o cumprimento (mais nobre) e a procura das mãos dos amigos ao dar adeus
Assum preto, seu uber chegou, o maior zabumbeiro do estado se foi

As pessoas com camisas de anos novos passados e o próprio radialista sabiam
De um presente rarefeito, permanente passageiro

Não vejo a luz, mas tenho um cais
Não vejo a luz, mas tenho um cais
Não vejo a luz, mas tenho um cais

Composição: Yves Deluc