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Conselho / Insensato Destino / Coisa De Pele / Malandro Sou Eu (Pagode Do Bora 2, Ao Vivo)

BORA Amor

Deixe de lado esse baixo astral
Erga a cabeça enfrente o mal
Que agindo assim será vital
Para o seu coração
É que em cada experiência
Se aprende uma lição
Eu já sofri por amar assim
Me dediquei, mas foi tudo em vão
Pra que se lamentar
Se em sua vida pode encontrar
Quem te ame com toda força e ardor?
Assim sucumbirá a dor (tem que lutar)
Tem que lutar, não se abater
E só se entregar a quem te merecer
Não estou dando nem vendendo
Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz
Tem que lutar
Tem que lutar, não se abater
E só se entregar a quem te merecer
Não estou dando nem vendendo
Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz

Oh, insensato destino pra que
Tanta desilusão no meu viver?
Eu quero apenas ser feliz
Ao menos uma vez
E conseguir o acalanto da paixão

Fui desprezado e magoado
Por alguém que abordou meu coração
Fui desprezado e magoado
Por alguém que abordou meu coração

Destino, por que fazes assim?
Tenha pena de mim!
Veja bem, não mereço sofrer
Quero apenas um dia poder
Viver num mar de felicidade
Com alguém que me ame de verdade

Podemos sorrir, nada mais nos impede
Não dá pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por nós, desatando os nós
Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora
É a nossa canção pelas ruas e bares, que
Nos traz a razão, relembrando Palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode à força dos nossos pagodes
E o samba se faz, prisioneiro pacato dos nossos tantãs
E um banjo liberta da garganta do povo as suas emoções
Alimentando muito mais a cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz, nascente das várias feições do amor
Arte popular do nosso chão
É o povo que produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão
É o povo que produz o show e assina a direção

Segura teu santo seu moço, teu santo é de barro
Que sarro dei volta no mundo e voltei pra ficar
Eu vim lá do fundo de poço
Não posso dar mole pra não refundar
Quem marca bobeira
Engole poeira e rasteira até pode levar
Malandro que sou, eu não vou vacilar
Sou o que sou ninguém vai me mudar
E quem tentou teve que rebolar, sem conseguir
Escorregando daqui e dali
Malandreando eu vim e venci
E no sufoco da vida foi onde aprendi
Por isso é que eu vou

Vou, eu vou por aí, sempre por aí
Esse mundo é meu
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar, malandro sou eu

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Composição: Adilson Bispo / Zé Roberto / Acyr Marques / Chiquinho / Mauricio Lins / Jorge Aragão / Arlindo Cruz / Franco / Sombrinha. Essa informação está errada? Nos avise.

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