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Amargurado pela dor de uma saudade
Fui ver de novo o recanto onde nasci
Onde passei minha bela mocidade
Voltei chorando com a tristeza que senti

Vi as campinas que eu brincava com maninho
E a paineira que meu velho pai cortou
Chorei demais com saudade do velhinho
Que Deus do céu há muitos anos já levou

E onde estão meus estimados companheiros?
Se foram tantos janeiros desde que deixei meus pais
Adeus lagoa, poço verde da esperança
Meu tempinho de criança que não volta nunca mais

Chora viola sentida
No peito de um tocador
Você não é das primeira
Que nesse peito chorou

Manso regato que brotava lá na serra
Final amargo de uma rósea esperança
O monjolinho quero ouvir sua batida
A embalar a minha alma de criança

Meu pé de cedro desfolhado já sem vida
Saudosa fonte que alegrava o meu viver
Adeus paisagem, céu azul da minha terra
Rincão querido, hei de amar-te até morrer

E onde estão meus estimados companheiros?
Se foram tantos janeiros desde que deixei meus pais
Adeus lagoa, poço verde da esperança
Meu tempinho de criança que não volta nunca mais

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Composição: Goia / Nenete. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por PEDRO. Revisão por PEDRO. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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