A Forma Cantada da Tragicomédia de Um Elétron
Festim Circense
Oh se o mundo acaba
Não vai dá mais pra fala
Falou ta falado, não da pra volta
O que dona Mônica disse ao marido;
O que o belo disse ao esquisito
O que o gato quebrou não vai dá pra esconder
Que essa sede me mata e não tenho onde beber
Um mundo negro, um fuzuê
Oh se o mundo acaba
Não vai da mais pra fala
Falou ta falado, não da pra volta
Falou que fez e faz
Falou que queria ela bem mais
Falou que amava até mais
Sem o filme passar na minha tela
Sem a tinta, com a mão na aquarela
As palavras feitas pra guardar
Que foram ditas em todo lugar
Mesmo sendo ouvidas num cantar
Fez a alma quere se balança
Eh Balança!! Eh Balança!!
Rogai a Deus trazer só pra mim
Pra enlouquecer esse peito em calor
Pra transforma essa brasa em furor
Um mundo negro, clareou!
Oh se o mundo acaba
Não vai da mais pra fala
Falou ta falado, não da pra volta
O que já passou já virou mito
Ficou pra trás do infinito
Essa prece de glórias ao senhor,
Pois o sangue que é a vida em carne
Quer corpo em amor (repete)
Essa prece de glórias ao senhor
Na busca vã por um rosto bonito
O que passou no infinito
Ficou pra trás já virou mito.
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