Samba-Enredo 1987 - Estrela Dalva
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ)
A Celebração da Saudade e do Amor no Samba-Enredo da Imperatriz Leopoldinense
O samba-enredo "Estrela Dalva" da G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense, apresentado no Carnaval de 1987, é uma obra que celebra a alegria e a nostalgia intrínsecas à maior festa popular brasileira. A letra inicia com a menção ao som da bateria, elemento vital que dita o ritmo e a energia do samba. A repetição do "zum, zum, zum" não só imita o som dos instrumentos, mas também convida o ouvinte a entrar no clima de festa e harmonia que o Carnaval propõe.
A saudade é personificada e recebe um convite para se juntar à celebração, transformando a melancolia em esplendor. A "Estrela Dalva", um dos nomes dados ao planeta Vênus quando aparece ao amanhecer, é usada como metáfora para a luz que guia e inspira, iluminando os sonhos e a esperança de dias felizes. A poesia da letra se entrelaça com a vontade de cantar e dançar, elementos essenciais do Carnaval.
O refrão faz referência à famosa "Bandeira Branca", música de carnaval que simboliza a reconciliação e o desejo de paz. Ao pedir a bandeira branca, o eu lírico expressa o desejo de deixar as tristezas de lado, focando na felicidade e na união que o samba proporciona. A Imperatriz Leopoldinense, com sua tradição no Carnaval carioca, utiliza o samba-enredo para reforçar a mensagem de que o Carnaval é um momento de esquecer as mágoas e se entregar à alegria coletiva.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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