ato profano
Roger Frederick
Cinza é tão anos 90
Admiro o quão patético me tornei
Toca minha música predileta
Um sentimento que eu finalmente encontrei
Amargamente, nada me satisfaz
Mesmo tendo tudo ainda quero mais
Tão agridoce o gosto que me traz (o gosto que me traz)
Eu escutei meus pais, mas prefiro transcender em meio a tanta maldade
Pessoas me dizem que não vai nascer outra oportunidade
Eu sei que sou capaz de me auto sabotar (me auto sabotar)
Sei que sou capaz de me auto sabotar (me auto sabotar)
Como se todo o peso do mundo estivesse nas minhas costas
E mesmo sem pergunta procuro uma resposta
E eu sei que sou capaz de me auto sabotar (ah)
Já não me olho no espelho (não)
Há um estranho no reflexo
Porque tudo a minha volta (huh)
Eu desejo, eu desprezo
Num tempo medieval
Em que sou rival de mim mesmo
Sei que não é proposital
Mas eu prorrogo meu enterro
Amargamente, nada me satisfaz
Mesmo tendo tudo ainda quero mais
Tão agridoce o gosto que me traz (o gosto que me traz)
Eu escutei meus pais, mas prefiro transcender em meio a tanta maldade
Eu pago o preço de viver sóbrio e entediado nessa cidade
Eu sei que sou capaz de me auto sabotar (me auto sabotar)
Sei que sou capaz de me auto sabotar (me auto sabotar)
Como se todo o peso do mundo estivesse nas minhas costas
E mesmo sem pergunta procuro uma resposta
E eu sei que sou capaz de me auto sabotar, ah, ah, ah
(Bem, acho que)
Eu sou repleto de camadas
Mas me colocam nesse pedestal
Travando mais uma batalha
Onde quem vence é o bem, e não o mal
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