As Vezes Me Chamam de Negro
Carolina Soares
Às vezes me chamam de negro
Pensando que vão me humilhar
Mas o que eles não sabem é que só me fazem lembrar
Que eu venho daquela raça, que lutou pra se libertar
Que eu venho daquela raça, que lutou pra se libertar
Que criou o Maculêlê
E acredita no candomblé
E que tem um sorriso no rosto
A ginga no corpo
E o samba no pé
E que tem um sorriso no rosto
A ginga no corpo
E o samba no pé
Que fez surgir de uma dança
Luta que pode matar
Capoeira arma poderosa
Luta de libertação
Brancos e negros na roda, se abraçam como irmãos
Perguntei ao camará, o que é meu?
É meu irmão
Ô, meu irmão do coração
É meu irmão
O camarada, o que é meu?
É meu irmão
Ô, meu irmão do coração
É meu irmão
O camarada, o que é meu?
É meu irmão
Ô, meu irmão do coração
É meu irmão
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Carolina Soares e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: