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Fama de Bagunceiro

Porca Véia

Sou índio guapo e trabalho a semana inteira
Na minha algibeira sempre trago o que gastar

Sábado a tarde não trabalho e me preparo
Saio no faro de um fandango pra dançar

Eu danço mesmo e mando pata pra valer
Me intrevero e do lhe grito e danço até amanhecer
Comigo não tem gregório pra depois dizer gre gre
China maleva e mesquinha comigo não tem querer

Estrada a fora escuto, ronco de gaita
E este taita chega fica se arrepiando

Escramuço o pingo e do lhe tiro na chegada
A indiada já sabe que sou eu que tô chegando

Olho pro um canto tem uma china me espiando
Vou convidando a desgarrada pra dançar

Balançou a crina me dizendo que não ia
Senti que a folia já tava pra começar

Sentei o braço nos beiços dessa crinuda
Essa beiçuda não me faz perder a vaza

Ganha carão pra mim é um baita desaforo e
Desaforo eu nunca levo pra casa

A pau e corda acabo com o fandango
Batendo mango eu saio do entrevero

Monto cavalo e dou lhe boca estrada fora
E vou embora com fama de bagunceiro

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Composição: Otavio Darcia. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Mauricio. Revisões por 4 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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