Who Am I
Made like a mirror to reflect His glory
But the glass got smashed, bought a counterfeit story
We gave into pride, sacrificed life, on that day we died inside
Outside we ignited a rebellion, an infectious disease
That labels us felons cold and alone, ever wandering in search of a home
Hearts breaking, hands shaking in time with our hearts vibrating
We say bridges to yesterday are burned
Seasons over, all those leaves have turned we cannot look down
We can never keep our gaze locked on the ground
As we stand with wide wide eyes as our world comes crashing down
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
Now I remember when trust went for free
Sold for a smile on the face of a fantasy
Truth found her home in the pages of fairy tales
Decadent words formed the phrases for dreams that failed
Now trust is a costly commodity giving it away is the mark of absurdity
And truth is a homeless traveler hoping in the night to be found
Hearts breaking, hands shaking in time with our hearts vibrating
We say bridges to yesterday are burned
Seasons over, all those leaves have turned we cannot look down
We can never keep our gaze locked on the ground
As we stand with wide wide eyes as our world comes crashing down
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
And we wave goodbye to our innocence
And we wave goodbye to our ignorance
And we wave goodbye to our nursery mindsets
Abandoning cribs of complacence
And we wave goodbye to our innocence
And we wave goodbye to our ignorance
And we wave goodbye to our nursery mindsets
Abandoning cribs of complacence
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
Who am I to say I'm right?
Who am I to say you're wrong?
Play judge, look you in the eye
Who am I to throw the stones?
Quem Sou Eu
Feito como um espelho para refletir Sua glória
Mas o vidro quebrou, comprei uma história falsa
Ceder à vaidade, sacrificamos a vida, naquele dia morremos por dentro
Por fora, acendemos uma rebelião, uma doença contagiosa
Que nos rotula como criminosos frios e sozinhos, sempre vagando em busca de um lar
Corações quebrando, mãos tremendo no ritmo dos nossos corações vibrando
Dizemos que as pontes para o passado estão queimadas
As estações mudaram, todas aquelas folhas se viraram, não podemos olhar para baixo
Nunca podemos manter nosso olhar fixo no chão
Enquanto estamos de olhos bem abertos, enquanto nosso mundo desmorona
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
Agora eu me lembro quando a confiança era de graça
Vendida por um sorriso no rosto de uma fantasia
A verdade encontrou seu lar nas páginas de contos de fadas
Palavras decadentes formaram as frases para sonhos que falharam
Agora a confiança é uma mercadoria cara, dá-la é sinal de absurdidade
E a verdade é uma viajante sem lar, esperando na noite para ser encontrada
Corações quebrando, mãos tremendo no ritmo dos nossos corações vibrando
Dizemos que as pontes para o passado estão queimadas
As estações mudaram, todas aquelas folhas se viraram, não podemos olhar para baixo
Nunca podemos manter nosso olhar fixo no chão
Enquanto estamos de olhos bem abertos, enquanto nosso mundo desmorona
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
E acenamos adeus à nossa inocência
E acenamos adeus à nossa ignorância
E acenamos adeus às nossas mentalidades de criança
Abandonando os berços da complacência
E acenamos adeus à nossa inocência
E acenamos adeus à nossa ignorância
E acenamos adeus às nossas mentalidades de criança
Abandonando os berços da complacência
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
Quem sou eu para dizer que estou certo?
Quem sou eu para dizer que você está errado?
Fazendo de juiz, olhando nos seus olhos
Quem sou eu para atirar as pedras?
Composição: 38th Parallel / David Hentschel / Nick Moroch / Tom Salta / Tony McAnany