Ordem ao Caos

Estou caindo não deixa eu me afogar
Admitindo talvez possa me salvar
Estou caindo não deixa eu me afogar

No fundo do mar meu coração ficou
Congelado pelo que chamam de amor

E depois disso eu senti uma explosão de sentimentos, nem sei compreender o que aconteceu. Ter que lidar com a sensação de se sentir só, a falta de si e uma dúvida se posso confiar em alguém. Mas sei que um dia vou perceber como era simples preencher esse vazio, me encontrar bastava eu me libertar do passado, me desprender
(Nada mais será igual, o além essa razão, nada mais será igual... Ordem ao Caos!)

Eu sentiria melhor se conseguisse expor
mas este era o pior momento pra poder continuar
Então, eu sentiria pior por ter que admitir
que talvez fosse melhor ficar longe daqui
me encontrei nesse vazio e gritei

Se afaste de mim, melhor nem tentar
Estou livre aqui, presa aos pensamentos que acabei de criar
Se afaste de mim, deixe me encontrar
Hoje percebi preciso de um tempo pra me recriar

Não será melhor lutar contra essa fúria?
E me levantar assumir sou humana?
Com os olhos cheios d’água

O tique taque do relógio não vai adiantar
o tempo da sua cura é algo interior
O calor do sol irá te iluminar
com algo sempre novo

É tarde pra mim? Tentar encontrar outro lugar
que possa voltar a ser quem sou sem medo do que irão pensar
Vão me perdoar?

É mas talvez seja melhor deixar como está,, me dê a oportunidade de mostrar o meu melhor, e talvez por segurança, sabe, quando eu estiver assim

Nada mais será igual, o além essa razão
Nada mais será igual. Ordem ao Caos!