Tradução gerada automaticamente
Delay's Progression
A Forest of Stars
Delay's Progression
We watched rain hammer the good weather, and waited for the end to start. Sparks flew from chains dragged in servitude, watching colours fail and brightness turn to programmed dusk. While tears burnt tracks in cold stone, all future to disappear beneath layers of sorrow. Stone-clad solitude / rain lashed epitaph. All earthly shells divide. Divide by zero...
We ignored the men stamping out the future, and smiled at the cathode rays. Drizzle crawled over cracked portals to nowhere. Afraid to face the grey infiltrating our bored darkness. While rainbows feigned ignorance, all past lost in a deluge of tedium. Media driven prison / scavenger crawl. All flesh corrupt. Rot to multiply...
Colour washes out given time. Time awaited ticks away. Your lives lived in stolen fictions, words of men your protocol. We shall re-tune your noise, into a steady blast. Beating out an old tattoo, upon Eternity's Anvil.
All Father, hold fast for me!
Delaying the inevitable as seasons become as one. All encompassing winter of servitude. All is as nothing, all has nothing to become.
She cried, she cried, as all summer fell. Took the Final by the scruff of its dirty neck, and flung it far into forever!
Waiting for delay to progress lost its appeal. Shifting our weight against this seasonless somewhere, embroiled in a twisting universe simulated and unreal.
The final curtain fell, and fell. And fell.
Leaving cleansing, crushing darkness to fend for herself... Leached of colour, evolution gone full circle from tail, to head, to putrefaction.
Starting to End all over again, the stars cry for no-one. As shades of grey become colour, we bow our heads for the passing of summer. Into darkness now, to await Sol's triumphant return.
Firebrands rise! Backlit bloodlines obscure and clot!
Progressão do Atraso
Assistimos a chuva martelar o bom tempo, e esperamos o fim para começar.
Faíscas voaram de correntes arrastadas em servidão, vendo as cores falharem e a luz se transformar em crepúsculo programado.
Enquanto lágrimas queimavam trilhas na pedra fria, todo futuro desaparecia sob camadas de tristeza.
Solidão revestida de pedra / chuva chicoteava epitáfio.
Todas as conchas terrenas se dividem.
Divida por zero...
Ignoramos os homens que apagavam o futuro, e sorrimos para os raios catódicos.
A garoa rastejava sobre portais rachados para lugar nenhum.
Com medo de encarar o cinza infiltrando nossa escuridão entediada.
Enquanto arco-íris fingiam ignorância, todo passado perdido em um dilúvio de tédio.
Prisão movida pela mídia / rastejamento de catadores.
Toda carne é corrupta.
Apodrecer para multiplicar...
A cor se esvai com o tempo dado.
O tempo aguardado vai passando.
Suas vidas vividas em ficções roubadas, palavras de homens seu protocolo.
Vamos reafinar seu barulho, em uma explosão constante.
Batendo um velho tatuagem, sobre a bigorna da Eternidade.
Ó Pai, segure firme por mim!
Atrasando o inevitável enquanto as estações se tornam uma só.
Um inverno abrangente de servidão.
Tudo é como nada, tudo não tem nada para se tornar.
Ela chorou, ela chorou, enquanto todo verão caía.
Pegou o Final pela nuca suja, e o lançou longe para a eternidade!
Esperar o atraso progredir perdeu seu apelo.
Mudando nosso peso contra esse lugar sem estação, envoltos em um universo torcido, simulado e irreal.
A cortina final caiu, e caiu.
E caiu.
Deixando a escuridão purificadora e esmagadora se virar sozinha...
Despojados de cor, a evolução deu a volta completa da cauda, à cabeça, à putrefação.
Começando a Terminar tudo de novo, as estrelas choram por ninguém.
Enquanto tons de cinza se tornam cor, baixamos nossas cabeças pela passagem do verão.
Para a escuridão agora, para aguardar o triunfante retorno de Sol.
Chamas se erguem! Linhagens obscurecidas e coagulas ao fundo!
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