I Don't Understand The Poor
I say, you there!
Hands off that sword!
Put down that book!
Isn't enough we let you look?
I hate to dash your futile little hopes
But you pay your sixpence
And stay behind the ropes!
I cringe when every cobbler
Or butcher or farmer
Comes touching my banisters
Banging my armour
They finger every finial
They poke your cornerstone
Who'd want to be reminded
Of what they'll never own?
Though my politics are purely democratical
I find the species frankly problematical
I don't understand the poor
I don't understand the poor
The lives they lead
Of want and need
I should think it would be a bore
It seems to be nothing but stubbornness
Oh, what's all the suffering for?
To be so debased
Is in terrible taste
I don't understand the poor
To be so debased
Is in terrible taste
I don't understand the poor
(To summarize and heretofore
He does not understand the poor)
I don't understand the poor
And they're constantly turning out more
Every festering slum
In Christendom
Is disgorging its young by the score
I suppose there are some with ambition
Say, the pickpocket, beggar, or whore
From what I can tell
They do quite well
They're rising above
And it's work they love
But I don't understand the poor
They're rising above
And it's work they love
But I don't understand the poor
Where's the dignity?
Where's the dignity?
Where's the pride?
Where's the pride?
The ignominity!
Ignominity?
Putting the lame and the halt aside
Why accept charity?
I am perplexed by their attitude
I contend we extend them
Too much latitude
My tenants have no excuse
At Christmas I give them a goose!
Where's the integrity?
Where's the gratitude?
I don't understand the poor
How I long for the days of yore
When nary a vassal
Stepped into your castle
They knew not to darken your door
Now they barge in every Tuesday
With a sickening thickening roar
Why clatter and trample?
Set an example!
We teach them to read
But do they succeed?
When they're hungry and frail
We feed them in jail
We send them off to war
I don't understand-
I'm not being grand!
I don't understand the poor!
I don't understand-
I'm not being grand!
I don't understand the-
Though there's one I admit I adore
He's missing a leg
But a very good egg
A gentleman through to the core
He may be a bit of a drinker
He can often be found on the floor
Through all of his pains
He never complains
He's bright and astute
A shame that he's mute
According to mother
He may be my brother
A fact we all choose to ignore
But I don't understand-
I'm sensitive and
I don't understand the poor!
I don't understand-
I'm sensitive and
I don't understand-
They're a pox on the land!
I don't understand!
I don't understand
I don't understand the poor!
Really, I don't!
Eu não entendo os pobres
Eu digo, você aí!
Tire as mãos dessa espada!
Largue esse livro!
Não basta deixarmos você olhar?
Eu odeio destruir suas pequenas esperanças fúteis
Mas você paga seus seis pence
E fique atrás das cordas!
Eu me encolho quando cada sapateiro
Ou açougueiro ou fazendeiro
Vem tocando meu corrimão
Batendo na minha armadura
Eles tocam cada florão
Eles cutucam sua pedra angular
Quem gostaria de ser lembrado
Do que eles nunca possuirão?
Embora minha política seja puramente democrática
Acho a espécie francamente problemática
Eu não entendo o pobre
Eu não entendo o pobre
As vidas que eles levam
De querer e precisar
Eu deveria pensar que seria chato
Parece não ser nada além de teimosia
Oh, por que todo esse sofrimento?
Ser tão aviltado
Tem um gosto horrivel
Eu não entendo o pobre
Ser tão aviltado
Tem um gosto horrivel
Eu não entendo o pobre
(Para resumir e até agora
Ele não entende os pobres)
Eu não entendo o pobre
E eles estão constantemente produzindo mais
Cada favela inflamada
Na cristandade
Está vomitando seus jovens pela pontuação
Suponho que haja alguns com ambição
Digamos, o batedor de carteira, mendigo ou prostituta
Pelo que posso dizer
Eles se saem muito bem
Eles estão subindo acima
E é o trabalho que eles amam
Mas eu não entendo o pobre
Eles estão subindo acima
E é o trabalho que eles amam
Mas eu não entendo o pobre
Onde está a dignidade?
Onde está a dignidade?
Onde está o orgulho?
Onde está o orgulho?
A ignominidade!
Ignominidade?
Pondo de lado o coxo e a parada
Por que aceitar caridade?
Estou perplexo com a atitude deles
Eu afirmo que nós os estendemos
Muita latitude
Meus inquilinos não têm desculpa
No Natal eu dou a eles um ganso!
Onde está a integridade?
Cadê a gratidão?
Eu não entendo o pobre
Como eu anseio pelos dias de outrora
Quando nenhum vassalo
Pisou em seu castelo
Eles sabiam que não deveriam escurecer sua porta
Agora eles invadem toda terça-feira
Com um rugido de espessamento nauseante
Por que fazer barulho e atropelar?
Coloque um exemplo!
Nós os ensinamos a ler
Mas eles conseguem?
Quando eles estão com fome e frágeis
Nós os alimentamos na prisão
Nós os enviamos para a guerra
Não entendo-
Eu não estou sendo grandioso!
Eu não entendo os pobres!
Não entendo-
Eu não estou sendo grandioso!
Eu não entendo o-
Embora haja um que eu admito que adoro
Ele está faltando uma perna
Mas um ovo muito bom
Um cavalheiro até o âmago
Ele pode ser um pouco bebedor
Ele muitas vezes pode ser encontrado no chão
Por todas as suas dores
Ele nunca reclama
Ele é brilhante e astuto
Uma pena que ele seja mudo
De acordo com a mãe
Ele pode ser meu irmão
Um fato que todos nós escolhemos ignorar
Mas eu não entendo-
Sou sensivel e
Eu não entendo os pobres!
Não entendo-
Sou sensivel e
Não entendo-
Eles são uma varíola na terra!
Eu não entendo!
Não entendo
Eu não entendo os pobres!
Sério, eu não!