Tradução gerada automaticamente
Ghoul
In a deserted cemetery where I dwell. There are many cadavers in clammy graves. Here is centre of delicious food. Every organ of dead body could be foodstuffs, eyeballs, limbs, brain, entrails. The human flesh is toothsomer than pork, chicken or even mutton. You never know as long as you never taste it. The corpses will be deliciousest after a week from burial. And last week I saw the funeral rite. They buried a dead man in the grave. They thought that was sending dead body soul to embrace of god. But I'm going to exhume and send him to my stomach. In the deep of seventh night after the funeral. The sky is overspread by darkness. No moon, no stars, no wind and no lifes. I dig up the coffin and lever off its partition. Fragrance of rotten cadaver blow gently into my nostril. His remains filled with maggots and worms. The lymph oozed out of the skin. An eye protruded from eye socket. Tongue stuck out of mouth. It looks so palatable. I'm slobbering. Cannot stand my great desire, I attack and bite that cadaver like a beast. Rend asunder the limbs, eat the flesh, gnaw the bones. Lick the lymph and pus instead of water. Then I tear his anus and pull out the large intestine. Suck the maggots from inside and engulf down my throat. Rip open the breastbone to devour the heart and entrails. Break the forehead to be rifted and pick the brain to eat. During I'm delighting in devouring this cadaver, I glance the tombstone, it's inscribed the cadaver's name. That name is my father's name. I'm eating my father!!!
Ghoul
Em um cemitério deserto onde eu habito.
Há muitos cadáveres em sepulturas úmidas.
Aqui é o centro de uma comida deliciosa.
Cada órgão de um corpo morto pode ser iguaria: olhos, membros, cérebro, vísceras.
A carne humana é mais saborosa que porco, frango ou até mesmo cordeiro.
Você nunca sabe enquanto não experimentar.
Os corpos ficam mais gostosos uma semana após o enterro.
E na semana passada eu vi o rito fúnebre.
Enterraram um homem morto na cova.
Eles achavam que estavam enviando a alma do corpo morto para os braços de Deus.
Mas eu vou exumar e mandar ele para o meu estômago.
Na profundidade da sétima noite após o funeral.
O céu está coberto de escuridão.
Sem lua, sem estrelas, sem vento e sem vida.
Eu desenterro o caixão e removo sua tampa.
O cheiro do cadáver podre sopra suavemente em minhas narinas.
Seus restos estão cheios de larvas e vermes.
A linfa escorre da pele.
Um olho protraiu da órbita.
A língua saiu da boca.
Parece tão apetitoso.
Estou babando.
Não consigo conter meu grande desejo, ataco e mordo aquele cadáver como uma besta.
Desmembrando os membros, como a carne, roendo os ossos.
Lambendo a linfa e o pus em vez de água.
Então eu rasgo seu ânus e puxo o intestino grosso.
Sugo as larvas de dentro e engulo pela garganta.
Rasgo o esterno para devorar o coração e as vísceras.
Quebro a testa para abrir e pego o cérebro para comer.
Enquanto me deleito devorando esse cadáver, olho para a lápide, está inscrito o nome do cadáver.
Esse nome é o nome do meu pai.
Estou comendo meu pai!!!



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