Tradução gerada automaticamente
Unyielding Anguish
A Hill To Die Upon
Unyielding Anguish
Meaninglessness does not come from a weariness of pain but meaninglessness comes from a weariness of pleasure
Slain by my own sword
The temple to myself abandoned
The religion of my life now a heresy: lo pan!
I chased the wind
But I only caught my hoof
I played my flute
But no one danced: dance for me!
Truth is found in the lifeless deep
Where pain and anguish never retreat
Despair, being mother to us all
Has summoned me with her death rattle call
Dark and warm, black and void
The blessed place where I am destroyed
She let me back into her womb
She let me present it was my tomb
Holy, holy, holy, despair
Bless me with anguish
And break off my horns
Holy, holy, holy despair
Exalt me with sorrow
And crown me with thorns
Here I sit in the elms
Slain by my own sword
The temple to myself abandoned, the religion
Of my life now a heresy: lo pan!
I chased the wind
But I only caught my hoof
I played my flute
But no one danced: dance for me!
Death has taken me out of spite
For my unyielding despair in life
Where my useless poems and songs
Give no right account of all my wrongs
I am the worst, blest and curst
This is silent end of my life
Worshipping the so-called God of the knife
Holy, holy, holy
Angústia Unyielding
"Falta de sentido não vem
A partir de um cansaço de dor, mas de sentido
Vem de um cansaço de prazer. "
... Mortos pela minha própria espada.
O templo de me abandonado,
A religião da minha vida agora uma heresia: "Lo Pan"
Eu persegui o vento,
Mas eu só peguei meu casco.
Joguei minha flauta,
Mas ninguém dançava: "dance para mim!"
A verdade é encontrada sem vida no profundo
Onde a dor e angústia nunca recuar.
Desespero, ser mãe de todos nós,
Tem me chamou com sua chamada estertor.
Escuro e quente, preto e sem efeito,
O lugar abençoado onde eu estou destruído.
Ela me deixou para trás em seu ventre;
Deixou-me apresentá-lo foi o meu túmulo.
Santo, santo, santo, desespero,
Abençoe-me com angústia,
E quebrar meus chifres.
Santo, santo, santo desespero,
Exaltar-me com tristeza,
E me coroar de espinhos
Aqui eu sentar-se nos olmos,
Mortos pela minha própria espada.
O templo para mim mesmo abandonada, a religião
Da minha vida agora uma heresia: "Lo Pan!"
Eu persegui o vento,
Mas eu só peguei meu casco.
Joguei minha flauta,
Mas ninguém dançava: "dance para mim!"
A morte levou-me por maldade
Para o meu desespero incessante na vida
Onde meus poemas inúteis e canções
Não dê conta direito de todos os meus erros
Eu sou o pior, abençoado e curst
Este é o fim silencioso da minha vida,
Adorando o chamado Deus da faca
Santo, santo, santo
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