Check Request Denied
i see you again, a painful reminder
a casualty of acquaintenance,
looking for the first fuck up
god knows you must be tired
the cross you bear, your favorite shelter
the forget me not of that loyal temper
smell you later friends
who's gonna pay for this shit?
well, that depends
you're sad
that you had to miss it
but you're glad
you weren't involved
when a shock to the ribs
or a kick to the head
didn't open up
your lying eyes,
despite the anger and dissent,
with our regrets,
your check request's denied
i stared at heaven through the gates of hell
liked the weather, couldn't stand the smell
and still i spit out razors from my bitter eyes
tall as a banana fence, blasting cigarettes
dull as any hammer gets
twice the mess
don't trust me or my temper
when i get drunk i lie
some dummies got the affluence to match their madness
started off at a size eleven, moved to cohasset,
built a dollhouse for a month and cried
they're splitting at the seams, so why am i?
i stared at heaven through the gates of hell
liked the weather, couldn't stand the smell
and still i spill out razors from my bitter eyes
it's the blood from the rock
that you can't get enough
that razor's love for bitter me
who's batching up the harmony?
with a smile that said i'm guilty,
i stood up:
i left heaven at the gates of hell
and i am never going back
Pedido de Cheque Negado
eu vejo você de novo, uma lembrança dolorosa
uma vítima do conhecimento,
buscando pela primeira cagada
deu pra ver que você deve estar cansado
a cruz que você carrega, seu abrigo favorito
o não-me-esqueça daquele temperamento leal
até mais, amigos
quem vai pagar por essa merda?
bem, isso depende
você tá triste
por ter perdido isso
mas você tá feliz
por não ter se envolvido
quando um soco nas costelas
ou um chute na cabeça
não abriram
seus olhos mentirosos,
apesar da raiva e do descontentamento,
com nossos arrependimentos,
seu pedido de cheque foi negado
eu encarei o céu através das portas do inferno
gostava do clima, não suportava o cheiro
e ainda cuspo lâminas dos meus olhos amargos
tão alto quanto uma cerca de banana, fumando cigarros
besta como qualquer martelo
duas vezes a bagunça
não confie em mim ou no meu temperamento
quando eu fico bêbado eu minto
alguns idiotas têm a riqueza pra combinar com sua loucura
começaram com um número onze, mudaram pra Cohasset,
construíram uma casinha de boneca por um mês e choraram
eles estão se rasgando, então por que eu estou?
eu encarei o céu através das portas do inferno
gostava do clima, não suportava o cheiro
e ainda derramo lâminas dos meus olhos amargos
é o sangue da pedra
que você não consegue se saciar
esse amor afiado por mim amargo
quem tá fazendo a harmonia?
com um sorriso que dizia que eu sou culpado,
eu me levantei:
eu deixei o céu nas portas do inferno
e nunca mais vou voltar
Composição: Brian Robinson / Christopher Levesque / Nicholas Pasquale Angelini / Nuno Pereira / Trevor Reilly