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Letra

    Pobre país em que vivo
    Onde tanta gatunagem
    Dá cabo da nossa vida
    É no Terreiro do Paço
    Que todessa vilanagem
    Corrompe e é corrompida

    Tenho saudades do tempo
    Em que o povo vivia
    Sem ter medo de falar
    A nossa raiva é profunda
    Contressa alcateia imunda
    Que nos anda a sufocar

    Já basta de tirania
    E de tanto despotismo
    Qual ditadura de horror
    É tempo de acabar
    Com esta constante agonia
    E esta profunda dor

    Que venha um abril de novo
    É o que pretende o povo
    Para poder respirar
    Um dia a dia mais puro
    E vir a ter um futuro
    Em que o Sol volte a brilhar


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