Tradução gerada automaticamente
Suenos Soere Un Espejo
Absolute Zero
Suenos Soere Un Espejo
Walked through the black of the night
Slipped through the ink of the dead
Cocked his beret so the pain in his head left his eyes
And traveled straight to his dreams, his dreams
Wrestled with taking his life
Remembered the land that he farmed
His children`s lithe spirits dissolved in his arms, his aching arms
His patience has gone, the fever begins
to burn a vengeance, to brand a life within, it sears, it sears...
To feel the pain, to trust the pain: Tristeza, donde estas?
I woke to a dream about smoke
Suffocation, then laughter, a little, then light, then the slamming of doors, the hiding in barrels
The acid-gouged face of nostalgia was waiting for fire, for fire
Smashed the window wide, checked for life inside
Found a badge that blared for no one
Whose child is this? Whose home is this? Whose soul is this?
The CAUSE
Pulling amnesia through cases of wine
The amplification of the broad and the narrow and the few left behind
The few left behind
The strength of the sighs of the few left behind
Historia habla siempre de los muertos
Y de las vacas negras con flores rojas
No quiero ser una hormiga en las bocas de los muertos
Aqui tengo el martillo para romper este vidrio brillante
que celebra una cultura muerta
Snapped like a photo in dreams,
the passing of light on a denser reminder of faded extinction
The corners leak, the razing fire
the crimson screams, the bloodless eyesSmashed the window wide, checked for life inside
Found a badge that blared for no one, no one left...
Cracked through the light,
refracting the flash,
The patience of time,
and peace at last...
Sonhos São Um Espelho
Caminhei pela escuridão da noite
Deslizei pela tinta dos mortos
Ajustou seu boné pra que a dor na cabeça saísse dos olhos
E viajou direto pros seus sonhos, seus sonhos
Lutou com a ideia de acabar com a própria vida
Lembrou da terra que cultivava
Os espíritos leves de seus filhos se dissolvendo em seus braços, seus braços cansados
Sua paciência se esgotou, a febre começa
a queimar uma vingança, a marcar uma vida dentro, que queima, que queima...
Sentir a dor, confiar na dor: Tristeza, onde você está?
Acordei com um sonho sobre fumaça
Sufocamento, depois risadas, um pouco, depois luz, depois o barulho das portas batendo, o esconderijo em barris
A face corroída pela acidez da nostalgia esperava pelo fogo, pelo fogo
Quebrei a janela, olhei pra ver se havia vida dentro
Encontrei um distintivo que soava pra ninguém
De quem é essa criança? De quem é essa casa? De quem é essa alma?
A CAUSA
Puxando a amnésia através de caixas de vinho
A amplificação do amplo e do estreito e dos poucos deixados pra trás
Os poucos deixados pra trás
A força dos suspiros dos poucos deixados pra trás
A história sempre fala dos mortos
E das vacas negras com flores vermelhas
Não quero ser uma formiga nas bocas dos mortos
Aqui está o martelo pra quebrar esse vidro brilhante
que celebra uma cultura morta
Estalou como uma foto em sonhos,
a passagem da luz em um lembrete mais denso da extinção desbotada
Os cantos vazam, o fogo devastador
os gritos carmesins, os olhos sem sangue
Quebrei a janela, olhei pra ver se havia vida dentro
Encontrei um distintivo que soava pra ninguém, ninguém ficou...
Rachou através da luz,
refratando o flash,
A paciência do tempo,
e a paz finalmente...
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