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Sala da Justiça

Absonant Cadence

Salle Justice

Salle Justice
Dans le noir tu regrettes
Ton détour sans retour
Prédateur dangereux
L'adrénaline
Sa crise est enclenchée
Non!

Pénétration prohibée, sodomie excessive
Psychopathe sexuel, rituel autoritaire

Il t'attrape par la taille et pousse ton corps vers le sol
Et voilà que tu es à lui de gré ou de force

À genou sur tes bras vaincus, frappant à l'inconscience
Ton non-consentement au sexe s'éteint dans la démence

Il est en toi, il éjacule sa folie et il tire trois fois sur ta tête

Pourquoi trente ans de prison
Et dans sept ans, il sera libre

La peine de mort aux assassins
Qui sèment le doute, plaident non-coupables de leur voie de fait
Dégénéré

Une vie, un corps, un seul destin.
Chaque souffle te démontre son chemin.
Des signes! Et des signes! Mais tu ne vois rien!

Passif devant l'action,
Tu creuses ta propre tombe.

Tu t'enlises dans l'abnégation!
L'intérieur te ronge d'indignation!

L'auto-destruction de ton image,
Ce qui n'est point sage.
Ton amour-propre fige,
Tu te négliges,
Tes désirs instables au fond d'une cage.
Dis-moi! Est-ce un présage?

Dans ton corps de déchet,
Il n'y a plus rien, plus de respect.

Prendre le blâme n'est pas mal.
Mais dans ta tête t'es normal...

Vas donc chier!

Sala da Justiça

Sala da Justiça
No escuro você se arrepende
Do seu desvio sem volta
Predador perigoso
A adrenalina
Sua crise está ativada
Não!

Penetração proibida, sodomia excessiva
Psicopata sexual, ritual autoritário

Ele te agarra pela cintura e empurra seu corpo pro chão
E aí está você, a ele de boa ou à força

De joelhos com seus braços derrotados, batendo na inconsciência
Seu não consentimento ao sexo se apaga na demência

Ele está dentro de você, ejacula sua loucura e puxa três vezes na sua cabeça

Por que trinta anos de prisão
E em sete anos, ele estará livre

A pena de morte para os assassinos
Que semeiam a dúvida, se declaram inocentes de suas agressões
Degenerado

Uma vida, um corpo, um único destino.
Cada respiração te mostra seu caminho.
Sinais! E sinais! Mas você não vê nada!

Passivo diante da ação,
Você cava sua própria cova.

Você se afunda na abnegação!
O interior te consome de indignação!

A auto-destruição da sua imagem,
O que não é nada sábio.
Seu amor-próprio congela,
Você se negligencia,
Seus desejos instáveis no fundo de uma jaula.
Diga-me! É um presságio?

No seu corpo de lixo,
Não há mais nada, sem respeito.

Assumir a culpa não é tão ruim.
Mas na sua cabeça você é normal...

Vai se ferrar!

Composição: