Observations In A Mirror (Through The Eyes Of An Alcoholic)
One more bender last night
Can see it today through
My blurred sight
I feel the booze in me
Diffusing its poison slowly
Pathetic animal life
Wrenched in duality
Two egos, permanent strife
Abandoning reality
Paralyzed.. My body cries -
Hypnotized...
But my soul denies
Paralyzed.. My body dies -
Hypnotized...
By my own lies
True bitches live in the bottle
Fooling me has become their
Struggle
It's always the same refrain
I drink till the last drop
East my brain
I detest the one in the mirror
Am I you, are you me?
I dive back in the bottle,
Deeper
Or maybe out of me?
I hate to see those eyes
And that wilted mouth
That lies
That ripped and dirty skin
The man and the jinn within
Regressing from dry to dry
But keeping on boozing
Meanwhile
If you were to meet me
You'd say:
Life left his body erstwhile
A tree, without a mouth to
Swallow, and without eyes to
See this decay, has got a
Better chance to welcome
The morrow cause his roots
Will never betray
Never sober over the
Past years
Never sober is better:
No more hangovers
There's no future,
No past life to tell
And in the nights to come
I'll booze as well
Observações em um Espelho (Através dos Olhos de um Alcoólatra)
Mais uma bebedeira ontem à noite
Consigo ver hoje através
Da minha visão embaçada
Sinto a bebida em mim
Difundindo seu veneno lentamente
Vida animal patética
Retorcida na dualidade
Dois egos, briga permanente
Abandonando a realidade
Paralisado.. Meu corpo grita -
Hipnotizado...
Mas minha alma nega
Paralisado.. Meu corpo morre -
Hipnotizado...
Pelas minhas próprias mentiras
Verdadeiras vadias vivem na garrafa
Me enganar se tornou a
Luta delas
É sempre o mesmo refrão
Eu bebo até a última gota
Loucura na minha cabeça
Detesto aquele que está no espelho
Sou eu, você sou eu?
Mergulho de volta na garrafa,
Mais fundo
Ou talvez fora de mim?
Odeio ver aqueles olhos
E aquela boca murcha
Que mente
Aquela pele rasgada e suja
O homem e o gênio dentro
Regredindo de seco para seco
Mas continuando a beber
Enquanto isso
Se você me encontrasse
Você diria:
A vida deixou seu corpo há tempos
Uma árvore, sem boca para
Engolir, e sem olhos para
Ver essa decadência, tem uma
Chance melhor de acolher
O amanhã porque suas raízes
Nunca trairão
Nunca sóbrio nos
Últimos anos
Nunca sóbrio é melhor:
Sem mais ressacas
Não há futuro,
Nem passado para contar
E nas noites que virão
Eu vou beber também