Epoch of Methodic Carnage
Amid the recurring batter of weapons
Epoch of Methodic Carnage
Muffled, but unmistakable sound
Epoch of Methodic Carnage
Human cries from the far edge of reason
Epoch of Methodic Carnage
Merging with the last echoes of another blast
Epoch of Methodic Carnage
Receding, leaving emptiness quickly filled again
With hammering of automatic weaponry
Sputtering beyond the last stronghold's walls
Toward a vanguard armed with ample hatred
Overwhelming and persuasive, just like a drug
The pummel of shells coming over in profusion
Whom shockwaves seem closer each time
The sky commences pouring death pounding the earth
Sounds of great storms compacted in successive instants
Reverberating ferocious tolling noises throbbing skulls
While ranks of buildings hastily eave in
Breaching invaders storming through
Gutted walls as jagged as broken bones
Vast deaf blind mobs of hate knowing no fear
Millions of darting projectiles finding harbor
Through flesh biting away at stricken bodies
Stoically accepting the pain of their failures
Raging crossifre sweeping figures off their feet
Guns methodically building up barriers of corpses
Brethren climbing over dead towards martyrdom
Disease gnawing its way through population
As strewn corpses lay broken on the ground
All bearing agonized postures of endured torment
Human flotsam crushed by grunting heavy armor
Trenching open another corpses bowels
In a thousand years the earths ground will still stink of death
While main guns pulse towards a counterfeit victory
Época do Carnificina Metódica
No meio do bombardeio constante de armas
Época do Carnificina Metódica
Sons abafados, mas inconfundíveis
Época do Carnificina Metódica
Gritos humanos na borda da razão
Época do Carnificina Metódica
Misturando-se com os últimos ecos de outra explosão
Época do Carnificina Metódica
Recuando, deixando um vazio que logo se preenche
Com o martelar de armamentos automáticos
Espirrando além das paredes do último reduto
Em direção a uma vanguarda armada de ódio abundante
Avassalador e persuasivo, como uma droga
O bombardeio de projéteis vindo em profusão
Cujo impacto parece mais próximo a cada vez
O céu começa a despejar morte, batendo na terra
Sons de grandes tempestades compactados em instantes sucessivos
Reverberando ruídos ferozes que pulsando em crânios
Enquanto fileiras de prédios rapidamente se curvam
Invasores rompendo por dentro
Paredes estraçalhadas como ossos quebrados
Mobs vastas, surdas e cegas de ódio, sem medo
Milhões de projéteis cortando o ar, encontrando abrigo
Através da carne, mordendo corpos atingidos
Aceitando estoicamente a dor de suas falhas
Um tiroteio furioso derrubando figuras
Armas metódicas construindo barreiras de corpos
Irmãos subindo sobre os mortos em direção ao martírio
Doenças roendo seu caminho pela população
Enquanto cadáveres espalhados jazem quebrados no chão
Todos com posturas agonizadas de tormento suportado
Flotsam humano esmagado por armaduras pesadas e roncantes
Abrindo as entranhas de outro cadáver
Em mil anos, o solo da terra ainda vai feder à morte
Enquanto os canhões principais pulsarem em direção a uma vitória falsa