Tradução gerada automaticamente
The Becoming
Accursed Dawn
The Becoming
I had once met a soul, a man of blood and anger; He had never known, the comfort of life's tears; Something was between, both him and the sun; Cursed from the start, to bear all man's pain. That was his burden, it was his solemn goal; He served his purpose, his own, humble role; The power in his hands, could destroy this earth; He had possessed that force, from his own birth.
And it's a shame, that this is all that remains;
And it's a shame, that this hate bears a name; And it's a shame, that these acts were in vain; And it's a shame, that this hate serves to reign. When that soul passed, it had lost all hate;
I had grown to love, the torment of life's tears; I renounce my past sins, I have broken the yoke; Renewing sympathy, for those that I hold dear. This is my burden, this is my solemn goal;
What is my purpose, what is my humble role?;
All alone I stand, I'll try and save this earth; I shall not stray from this course, laid out since my birth. Consuming hatred, I leave this life, of torment in hopes, of something more. Consume my life, renounce my lie. I have, lost all life's breath, though I, have perished not. Endless vision, cycle without end; Condemning image, unfair circumstance; Only these elements, time cannot wear; Were made before me, and beyond, time I stand.
This is my burden, this is my solemn goal; I have a purpose, I now know my role;
To guard this sacred land, to try and save this world; Strength flows from this source, since my rebirth.
What can't be cured, must be endured; A mounting fear, has slowly neared; What can't be cured, must be endured; A mounting fear, shall remain, throughout these years.
O Devir
Eu já conheci uma alma, um homem de sangue e raiva;
Ele nunca soube, o conforto das lágrimas da vida;
Algo estava entre, ele e o sol;
Maldito desde o início, para suportar toda a dor humana.
Esse era seu fardo, era seu objetivo solene;
Ele cumpriu seu propósito, seu próprio papel humilde;
O poder em suas mãos, poderia destruir esta terra;
Ele possuía essa força, desde seu próprio nascimento.
E é uma pena, que isso é tudo que resta;
E é uma pena, que esse ódio tem um nome;
E é uma pena, que esses atos foram em vão;
E é uma pena, que esse ódio serve para reinar.
Quando aquela alma partiu, havia perdido todo o ódio;
Eu aprendi a amar, o tormento das lágrimas da vida;
Renuncio aos meus pecados passados, quebrei o jugo;
Renovando a simpatia, por aqueles que eu amo.
Esse é meu fardo, esse é meu objetivo solene;
Qual é meu propósito, qual é meu papel humilde?;
Sozinho eu fico, tentarei salvar esta terra;
Não me desviarei deste caminho, traçado desde meu nascimento.
Consumindo ódio, deixo esta vida,
De tormento na esperança, de algo mais.
Consuma minha vida, renuncie à minha mentira.
Eu perdi, todo o fôlego da vida, embora eu, não tenha perecido.
Visão sem fim, ciclo sem fim;
Imagem condenadora, circunstância injusta;
Apenas esses elementos, o tempo não pode desgastar;
Fui feito antes de mim, e além, no tempo eu permaneço.
Esse é meu fardo, esse é meu objetivo solene;
Eu tenho um propósito, agora sei meu papel;
Proteger esta terra sagrada, tentar salvar este mundo;
A força flui desta fonte, desde meu renascimento.
O que não pode ser curado, deve ser suportado;
Um medo crescente, se aproximou lentamente;
O que não pode ser curado, deve ser suportado;
Um medo crescente, permanecerá, ao longo desses anos.
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