The Prophecy of Agony
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
The almighty clarity
Dies with ceremony
Enemy within
The prophecy of agony
Est-ce que tu les vois?
Celles qui marchent sur le chemin en contrebas
Clartés fantomatiques drapées de ténèbres
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
The almighty clarity
Dies with ceremony
Enemy within
The prophecy of agony
Torrents of tears dried up today
Under the season of ashes’ Sun
Ici Dans mon caveau de solitude
Où deux colonnes en supportent le toit
Je suis seul
En bas je vois couler la rivière de la vie
Ses hôtes, omnipotents navigateurs
Ne sont que silhouettes fantomatiques
Ses hôtes, esclaves en sursis
Ne sont que de l’eau pour ma soif
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
I see Him
On top of the cliff
Dancing in the moonlight
I hear Him
Shouting to the winds
To the heart of darkness
I fear it, I fear it
I fear it, I fear it
It’s here
Oh, facing me
A Profecia da Agonia
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
A clareza todo-poderosa
Morre com cerimônia
Inimigo interno
A profecia da agonia
Você os vê?
Aqueles que caminham pelo caminho lá embaixo
Claridades fantasmagóricas envoltas em trevas
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
A clareza todo-poderosa
Morre com cerimônia
Inimigo interno
A profecia da agonia
Torrentes de lágrimas secaram hoje
Sob o sol da estação das cinzas
Aqui, no meu túmulo de solidão
Onde duas colunas sustentam o teto
Estou sozinho
Abaixo, vejo o rio da vida fluir
Seus hóspedes, navegadores onipotentes
Não são mais que silhuetas fantasmagóricas
Seus hóspedes, escravos em sobrevida
Não são mais que água para a minha sede
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
Eu o vejo
No topo do penhasco
Dançando à luz da lua
Eu o ouço
Gritando para os ventos
Para o coração da escuridão
Eu temo isso, eu temo isso
Eu temo isso, eu temo isso
Está aqui
Oh, de frente para mim