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Vem lá do fim do mundo onde chora a ventania
Abraçado com o talento lá guiado de poesia
O som deste meu pagode luz diamante que irradia
Vem brigando com a tristeza espalhando alegria
Vem no escuro da noite acendendo a luz do dia
Viola minha viola, minha eterna mania

Meu pagode é sertão é matuto e roceiro
Capiau por excelência no compasso é pioneiro
É a luz da poesia é o brilho do luzeiro
Meu pagode é tradição é congada e catireiro
É a força da alegria desse povão brasileiro
Onde tem viola tinindo tem pagode e violeiro

Tristeza veio ao mundo sem sentido e sem razão
No rastro veio a viola empunhando emoção
A batalha foi vencida tristeza veio ao chão
O ponteio da viola é feito bala de canhão
Desmoronou a tristeza espalhou só diversão
Numa rajada certeira acertou a depressão

Pra resumir a história vou dizer sem vaidade
Vivo feito um rei na vida rodeado de amizade
A sorte mora comigo é minha cara metade
Tenho uma mente sadia sem inveja e maldade
Moro na rua alegria na casa da humildade
Vivo abraçado na paz ninando a felicidade

Composição: João Miranda / Francisco Ramos. Essa informação está errada? Nos avise.

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