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A Cruz Que Carrego

Adelino Nascimento

Sinto que é grande a tristeza
Intenso o inverno
O meu destino cruel
Me expõe ao inferno

Em nada mais posso crer
Para mim nada existe
Somente eu sei dizer
Porque vivo tão triste

Sinto a cruz que carrego, bastante pesada
Já não existe esperança do amor que morreu
Há solidão, amargura, desprezo e mais nada
Vou amargando a sorte que a vida me deu

Vou caminhando tão triste
Na noite escura
Meu coração vai sofrendo
Minh’alma murmura

Quem de amor me chamava
Na hora da ceia
Quem de mim tanto gostava
Agora me odeia

Sinto a cruz que carrego, bastante pesada
Já não existe esperança do amor que morreu
Há solidão, amargura, desprezo e mais nada
Vou amargando a sorte que a vida me deu

Sinto a cruz que carrego, bastante pesada
Já não existe esperança do amor que morreu
Há solidão, amargura, desprezo e mais nada
Vou amargando a sorte que a vida me deu


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