A Deaconry to Vanity
Crippled wounded puppets incomplete
Weave silken drapes of misery and wire nets of grief
Within us slides the worm of time and history
Give yourself away
A deaconry to vanity
Rusted cog-wheels in the earth machine
Carrying woes and minor misfortunes we raise a tower of sin
Innocence opposed to claws and strings
Give your youth away
A deaconry to vanity
Asleep and dreaming safe
In the shade of the shadow of death
Easy prey to the beast of guilt
Our humble mortal art cannot describe the pains we feel
Hereditary suicide epiphany
Kill your dream and pray
A deaconry to vanity
Led by the vague footprints chimera leaves on sand
Content to hold dead unicorns buried in their hearts
Acrobats and zealots come and leave en mass
Until we leave the scene
A deaconry to vanity
Uma Deaconia à Vaidade
Fantoches feridos e mancos, incompletos
Tecem cortinas de seda de miséria e redes de dor
Dentro de nós desliza o verme do tempo e da história
Entregue-se
Uma deaconia à vaidade
Rodas dentadas enferrujadas na máquina da terra
Carregando tristezas e pequenas desgraças, erguemos uma torre de pecado
Inocência oposta a garras e cordas
Doe sua juventude
Uma deaconia à vaidade
Adormecidos e sonhando em segurança
Na sombra da sombra da morte
Fácil presa da besta da culpa
Nossa humilde arte mortal não consegue descrever as dores que sentimos
Epifania do suicídio hereditário
Mate seu sonho e reze
Uma deaconia à vaidade
Guiados pelas vagas pegadas que a quimera deixa na areia
Contentes em segurar unicórnios mortos enterrados em seus corações
Acrobatas e fanáticos vêm e vão em massa
Até que deixemos a cena
Uma deaconia à vaidade