Spells of Solitude
Floating in the depth
I sink, aloof. All I ever wanted
Lies within me…
Scent of the past was my dope,
my salvation
Silence… Broken glass…
My hope… Eternal loneliness…
Oh, I always wanted to see them all writhing in pain -
As they were unworthy of (the) past, I longed for so much
Oh, in my dreams I was rising again and again
So noble and bright, filled with force as a god… god…
The only vital thing in me is memory
Visions of the past flood my sight
What once was real, now shatters, as the faith in me
And sorrow claims me further
No praying heals, no fighting kills this sorrow
Born by Time and putrid human dreams
The castle of my soul was built on sand
And now the licks of waves make it fall…
(Oh, how naïve
I was to think that
I'm not alone
And world is my throne
Oh, no
All-conquering woe
Is gripping my soul
Taking it on
To the vistas unknown)
I thought I would clean the dust off my sword
I fought with this abyss and prayed to the light
Created my shelter, this rational world
But failed to fill the waste inside
Hiding from all that reminds of my might
I was crying for death in the dead of the night
(Now) surrounded by sorrow, sin and decline,
Pressed by this burden I lie, lie, lie…
I have abandoned my search for the sense (self)
My only desire's to wander on
Embracing the stars in my farewell dance
I sweep to the world so obscure and forlorn
Feitiços da Solidão
Flutuando na profundidade
Eu afundo, distante. Tudo que eu sempre quis
Está dentro de mim…
O cheiro do passado era minha droga,
minha salvação
Silêncio… Vidro quebrado…
Minha esperança… Eterna solidão…
Oh, eu sempre quis vê-los todos se contorcendo de dor -
Como se não fossem dignos do passado, eu ansiava tanto
Oh, em meus sonhos eu estava subindo de novo e de novo
Tão nobre e brilhante, cheio de força como um deus… deus…
A única coisa vital em mim é a memória
Visões do passado inundam minha visão
O que antes era real, agora se despedaça, assim como a fé em mim
E a tristeza me consome ainda mais
Nenhuma oração cura, nenhuma luta mata essa dor
Nascida pelo Tempo e pelos sonhos humanos podres
O castelo da minha alma foi construído sobre areia
E agora as ondas o fazem desmoronar…
(Oh, quão ingênuo
Eu fui ao pensar que
Não estou sozinho
E o mundo é meu trono
Oh, não
A dor que tudo conquista
Está agarrando minha alma
Levando-a para
Vistas desconhecidas)
Eu pensei que limparia a poeira da minha espada
Eu lutei contra esse abismo e rezei pela luz
Criei meu abrigo, este mundo racional
Mas falhei em preencher o vazio dentro
Me escondendo de tudo que lembra minha força
Eu chorava por morte no silêncio da noite
(Agora) cercado por tristeza, pecado e declínio,
Apressado por esse fardo eu deito, deito, deito…
Eu abandonei minha busca por sentido (eu mesmo)
Meu único desejo é vagar
Abraçando as estrelas na minha dança de despedida
Eu varro para o mundo tão obscuro e desolado