Same Space

Mesmo Espaço

Os matadores refletem o destino da vila
Então, quando 20 arrependimentos flutuam na futilidade
Veja, vou passar a flecha quebrada desta vez com certeza
É, mas daqui pra frente é pé na tábua, o órfão descalço
Saca só ao vivo
Agora exiba verdadeira audácia e corte a graxa em tiras
Você está dispensado da comissão de admissões da mesa redonda
Lendas ativistas se tornaram reféns em cidades em ruínas
Terra suja, terráqueos circulando com visão imaculada
Me faça girar na faixa de pedestres
Meus sentidos de mastodonte, já perdidos, inspecionam incansáveis
Por sistemas de dança adequados e vícios de ladrões
Bem, claro que minha coroa é feita de espinhos
É, mas meus espinhos são feitos de som
E eu descobri que o som me mantém aquecido
Quando as manhãs nascem com o chão congelado
Jogue uma corda, me puxe de onde os urubus limparam
Quero dizer, dos ossos que você e seus pequenos badass mosqueteiros
Quando as silhuetas de corpos magros dançam em uma corda bamba
Confundidos com aspirantes a crianças-pôster do terceiro mundo
Mas é um fantasma inserido com negócios
Morto para administrar conexões como chefe, então qual é a sua especialidade?
Arrastador de demônios disfarçado buscando a faísca nos seus olhos
Amigo, não precisa ser sábio pra entender esse ritmo triplicado
Eu não aprovo a blasfêmia, naturalmente é procriação
Das enchentes, aos incêndios, às secas, aos ciclones
Ondas gigantes, tornados, e pedras do inferno
Furacões, tempestades tropicais, nevascas e monções
Tudo isso que eu testemunhei antes de acordar dentro do meu quarto
Olhe para o ladrão enquanto eu entro em um episódio de pânico
Foda-se abraçar meu lado tranquilo
A tensão prepara o golpe rápido, daí o duelo
A companhia de semelhantes não consegue excitar o motor
Mas o caranguejo eremita Ace, sozinho em casa
Um barril de expressões e um lápis de carvão, coragem sob desejo
Um messias bonito relutante sob um dossel
Preso na luta, na confusão, zumbindo a mistura da televisão
Livro de fósforos saturados e uma cama meio feita
Escolha do lixo, lixo da escolha
O líder do bando vai soltar fumaça canibal, zoom mecânico
Há espaço de sobra
Fugitivos dentro da caçamba
Disse o sanguessuga antes de ligar seu ímã de craca
Instintos se prendendo a onde os ventos cortam tempestades de gelo
E enxames de cupins são comuns
Eu sou um traço desse raio prateado que se enrola na busca pelo lucro
Eu sei que há bondade em você se alguém descascar a opulência
Mas eu também sei que a proporção do mal não alimenta minha confiança
Os nutrientes serão intensos, círculo
As pistas são unidades de sucesso sendo pessoais
Então sugado, uma distração básica
Orçamento de âncora enferrujada pra nada
Enfiado entre Aesop Rock e um rosto marcado de "foda-se" frustrado
Amarrado pela preocupação
Não consigo acreditar que ainda me preocupo
Não consigo acreditar que crianças viram de lado enquanto dormem por uma frase
Bem, eu me rendo pra ouvir suas provocações
Pinte-me fora da minha cabeça arrastando uma carroça de criaturas
E tudo que eu sempre quis foi irritar os adormecidos
Olhe, heroísmo auto-criado é assassinato sem valor
Testes de colisão ideológicos, catalogando doutrinas alienígenas, tipo perturbação
Tirei eles de lá, máquinas de matar viram de barriga pra cima
Amarrado, os problemas que eu vi
Convoque vinte e quatro horas de olhos arregalados de sonhadores
Serpentes limpas ou sujas, por sua vez, preferem as últimas
Justificaram os germes, queimam e cauterizam os cortes depois
À minha esquerda, um dedo para cada bairro que posso tocar
À minha direita, um dedo para cada vez que acordo em uma noite de verão
Quem está envolto em um manto imaculado de fogo do inferno
Mas glaciares A-capital do leste deslizam lateralmente
Nascido para uma única tarefa, de fato
Para estragar o cidadão Kane, emote-se essa semente de cisne feio
Olhe, não estou muito a fim de arrastar a bagagem sobre as sementes do balanço
Quando os ceifadores transformam mortais em fantasmas
Veja, o plano e a pedra conjurável não podem imitar o nulo
De um bilhão de tropas segurando palitos de fósforo em canhões vazios
Fique de pé por muitas luas quando o sol atingiu a encosta da montanha esplendidamente
Aproveite o último calor que é conhecido pelos tangentes do homem
No piscar de um inocente olho de estrela, ele desapareceu
Conseguiu esculpir iniciais na parede de granito, o maldito tudo isso
Eu andei com gatos que fazem o que não devem
Gatos que forjam através dos fossos
Esperando que abram com soberania e uma cantina cheia de prodígios
Eu amo o despertar, a vigília, a caminhada, o trabalho
Bem, já está quase seis horas
Nunca vi tantos rebocadores perderem o cais (olhe)