Death Keeps Us from Living
I've been through hell
The familiar feeling, the bitter taste, polluted smell
Vile beatings, vitals meeting in silence
Pull me down into the depths with the wicked
Coal and bone surrounding, I see the ice upon my breath
I won't fear for nothing as nothing awaits
Every day is a beating that I can take
Internal bleeding, surface remains clean
Suffering, suffering, we abandon (we abandon, we abandon)
Unearth the saints of struggle
Through the lows of the grieving
Tunnel, the light never finds its direction
Death keeps us from living
Buried with these scars, it tears us apart
Inhale the burn of drifting embers
Of the distant pyres we remember
Death keeps us from living
Buried with these scars, it tears us apart
Nothing can save you from this pain
Nobody can save you from
Nobody can save you from this pain
We offer full embrace
Suffering
Worn memorials (wretched)
Lost souls (hopeless)
Our time slips through the fault lines
Rise and fall in the woes of repetition
Oblivion
We carry ghosts
The godless head of pure despair
Gripped by the throat
Release me
From this curse I abandoned
I abandoned
Unearth the saints of struggle
Through the lows and the grieving
Tunnel, the light never finds its direction
Death keeps us from living
Buried with these scars, it tears us apart
Inhale the burn of drifting embers
Of the distant pyres we remember
Death keeps us from living
Buried with these scars, it tears us apart
Nothing can save you from this pain
Nobody can save you from
Nobody can save you from this pain
We offer full embrace
Suffering
Death keeps us from living (suffering)
Death keeps us from living (suffering)
Death keeps us from living
Buried with these scars, it tears us apart
A Morte nos Impede de Viver
Eu passei pelo inferno
A sensação familiar, o gosto amargo, o cheiro poluído
Perversas surras, encontros vitais em silêncio
Me puxam para as profundezas com os perversos
Carvão e ossos ao redor, vejo o gelo na minha respiração
Não temerei por nada, pois nada me espera
Cada dia é uma surra que eu posso aguentar
Sangramento interno, a superfície permanece limpa
Sofrendo, sofrendo, abandonamos (abandonamos, abandonamos)
Desenterre os santos da luta
Através das baixas do luto
Túnel, a luz nunca encontra sua direção
A morte nos impede de viver
Enterrados com essas cicatrizes, nos separa
Inale a queima das brasas flutuantes
Das pira distantes que lembramos
A morte nos impede de viver
Enterrados com essas cicatrizes, nos separa
Nada pode te salvar dessa dor
Ninguém pode te salvar de
Ninguém pode te salvar dessa dor
Oferecemos total abraço
Sofrimento
Memoriais desgastados (miseráveis)
Almas perdidas (sem esperança)
Nosso tempo escorrega pelas falhas
Subindo e descendo nas tristezas da repetição
Oblívio
Carregamos fantasmas
A cabeça sem deus do puro desespero
Agarrado pela garganta
Liberte-me
Dessa maldição que eu abandonei
Eu abandonei
Desenterre os santos da luta
Através das baixas e do luto
Túnel, a luz nunca encontra sua direção
A morte nos impede de viver
Enterrados com essas cicatrizes, nos separa
Inale a queima das brasas flutuantes
Das pira distantes que lembramos
A morte nos impede de viver
Enterrados com essas cicatrizes, nos separa
Nada pode te salvar dessa dor
Ninguém pode te salvar de
Ninguém pode te salvar dessa dor
Oferecemos total abraço
Sofrimento
A morte nos impede de viver (sofrimento)
A morte nos impede de viver (sofrimento)
A morte nos impede de viver
Enterrados com essas cicatrizes, nos separa