395px

O Caixão do Céu

Agathodaimon

Heaven's Coffin

Deep into the darkness peering
Long I stood there fearing
Dreaming dreams no mortal ever dared to dream before...
But the silence was unbroken
And the stillness gave no token
And the only word there spoken
Was the whispered word: Veritas
This the dark whispered
And an echo murmured back the word
Merely this and nothing more!
Fools and faith conspire
Questions of desire
That they never owned before
Kings without their armour
Men without their honour
We all slip into oblivion
We are the dark inside the night
The ghosts about which the poets write
And the dreams that night's embrace
That slowly leave without a trace...
O, suflet sparge-odata, ingustati inchisoare
Si scutura-te-odata de-acest lut pamintesc!
Vreau sa m-agat de tine, spre cer navala dind
Cum viermii de-un cadavru s-agata misunind!

O Caixão do Céu

Profundamente na escuridão espiando
Lá fiquei parado com medo
Sonhando sonhos que nenhum mortal jamais ousou sonhar antes...
Mas o silêncio não foi quebrado
E a quietude não deu sinal
E a única palavra falada ali
Foi a palavra sussurrada: Veritas
Isso sussurrou a escuridão
E um eco murmurou de volta a palavra
Apenas isso e nada mais!
Tolos e fé conspiram
Questões de desejo
Que nunca possuíram antes
Reis sem suas armaduras
Homens sem sua honra
Todos nós escorregamos para o esquecimento
Nós somos a escuridão dentro da noite
Os fantasmas sobre os quais os poetas escrevem
E os sonhos que o abraço da noite
Que lentamente partem sem deixar rastro...
Ó, alma, quebra-te de novo, liberta-te da prisão
E sacode-te uma vez deste barro terreno!
Quero me agarrar a você, rumo ao céu, como
Os vermes de um cadáver se agarrando, se arrastando!

Composição: Agathodaimon / Vlad Dracul