
Cruel Silencio
Aggelos
Cruel Silêncio
Cruel Silencio
Descansa uma alma no leito de dorDescansa un alma en el lecho el dolor
E entre seus prantos agoniza um coraçãoY entre su llanto agoniza un corazon
Misericórdia ela clama sem pararMisericórdia ella clama sin parar
E em seu lamento vomita um soluçarY en su lamento regurgita um sollozar
Não me abandone consolador eternoNo me abandones eterno consolador
Livra a minha alma que agoniza sem o seu amorLibra mi alma que agoniza sin tu amor
Seu silêncio cruel me consome sem pararTu cruel silencio me consume sin parar
Pela inclemência de uma lembrança sem apagarPor la inclemência de um recuerdo sin borrar
O cruel silêncio consome minha peleEl cruel silencio consume mi piel
Assombra o meu serAtormenta mi ser
Sinto que morro nesta solidãoSinto que muero en esta soledad
Na minha obscura caminhadaEn mi oscuro andar
A rua das mentiras aumentava a dorMentiras calle aumentaba el dollor
O desesperoLa desesperacion
Não me abandone em cativeiroNo me abandones en cautividad
Eterna consolaçãoEterna consolacion
Sobretudo esteja em silêncioSoletudo silentium est in esse
Onde quer que levanta as palavrasUbi sempiternus suscitat verba sua
Por causa da ausência de muitosPropter absentiae multitudinis
Mundo hostil e ofensivoOrbi infesti et taetrici
A solidão é um silêncio na existênciaLa soledad es un silencio en la existencia
Onde o eterno revive suas palavrasDonde el eterno revive sus palabras
Devido à ausência de agitação oportunaA causa de la oportuna ausencia del bullicio
Em um mundo hostil e sombrioDe un mundo hostil y sombrio
Canto isolado, rijo névoasCanto aislo, rijo nieblas
Eu vejo olhos que não me pertencemVeo ojos que no me pertenecen
E eu toco um vôo que se vai de mimY toco un vuelo que se va de mi
O que está em mim, desapareceLo que esta en mi se desvanece en si
Que volte, que volte aguardo respiroQue vuelva, que vuelva espero aliento
Que se vá minha fixação temporáriaQue se vaya de mi la atadura temporal
Um grito para siUn grito para si
Um grito quandoUn grito al momento
A segurar a siUn aferrarme al si
Ao não eternoAl no eterno
Choro, dorLlanto, dolor
Em meu interiorEn mi interior
Agoniza meu coraçãoAgoniza mi corazon
Consome minha realidadeMe consume mi realidad
Mas ainda acredito na verdadePero aun creo en la verdad
Canto isolado, rijo névoasCanto aislo, rijo nieblas
Eu vejo olhos que não me pertencemVeo ojos que no me pertenecen
E eu toco um vôo que se vai de mimY toco un vuelo que se va de mi
O que está em mim, desapareceLo que esta en mi se desvanece en si
Que volte, que volte aguardo respiroQue vuelva, que vuelva espero aliento
Que se vá minha fixação temporáriaQue se vaya de mi la atadura temporal
Um grito para siUn grito para si
Um grito quandoUn grito al momento
A segurar a siUn aferrarme al si
Ao não eternoAl no eterno
Não me abandone eterno consoladorNo me abandones eterno consolador
Livra a minha alma que agoniza sem teu amorLibra mi alma que agoniza sin tu amor
Seu cruel silêncio me consome sem pararTu cruel silencio me consume sin parar
Pela inclemência de uma memória sem apagarPor la inclemência de um recuerdo sin borrar



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