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Letra

Bandidos

Patoteros

Bandidos, jovens, rãs, grupo de bonitões e meninos de classePatoteros mozos ranas barra de guapos y niños bien
Bandidos divertidos que na farra seguem o tremPatoteros divertidos que de la farra siguen el tren
Bandidos sem vergonha, moleques que vivem pra pegarPatoteros caraduras nenes que viven para cachar
Que um por um não valem nada, mas em grupo sabem se imporQue uno por uno no valen nada pero en patota saben guapear

O bairro tá em silêncio, já dorme o subúrbioEl barrio está en silencio ya duerme el arrabal
Num balcão, as flores do roseiral tão morrendoEn un balcón se mueren las flores del rosal
A Lua espalha sua linda luz prateadaLa Luna desparrama su bella luz de plata
Que imprudente delata um idílio de amorQue imprudente delata un idilio de amor

Enquanto na penumbra do beco escuroEn tanto en la penumbra del negro callejón
Um homem aparece assobiando uma cançãoSe ve llegar a un hombre silbando una canción
Enquanto a gangue que espera uma oportunidadeEn tanto la patota que espera una ocasión
Se aproxima do candidato com intenção cínicaSe acerca el candidato con cínica intensión

Bandidos, jovens, rãs, grupo de bonitões e meninos de classePatoteros mozos ranas barra de guapos y niños bien
Bandidos divertidos que na farra seguem o tremPatoteros divertidos que de la farra siguen el tren
Bandidos sem vergonha, moleques que vivem pra pegarPatoteros caraduras nenes que viven para cachar
Que um por um não valem nada, mas em grupo sabem se imporQue uno por uno no valen nada pero en patota saben guapear

O homem é um operário que volta do trabalhoEl hombre es un obrero que vuelve del taller
Cansado de ganhar o pão pra comerCansado de ganarse el pan para comer
Covarde, a gangue de repente o cercaCobarde la patota de pronto lo rodea
E um bonitão o envolve, fazendo-o cairY un guapo lo rodea haciéndolo caer

Enquanto festejam a façanha criminosaEn tanto que festejan la hazaña criminal
O homem se levanta, sacando seu punhalEl hombre se levanta sacando su puñal
E ao vê-lo decidido, os valentões de papelY al verlo decidido los taitas de cartón
Se esvanecem na sombra do velho becoSe esfuman en la sombra del viejo callejón

Composição: Víctor Soliño-Adolfo Mondino. Essa informação está errada? Nos avise.

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