Vertigo
I-The locked infant
What is this strange thing
That exists inside my being?
My world, my reality
My box of future dreams
So fanatic haughtiness
Messianic truth
This stupid way of loving
That destroys my life
Someone defecates on my life
He enters my brain
Makes me feel pain
Makes me die once again
But i can't get free from this worm
That lives inside each drop of my pleasure
Mutilated sanity
Psychotic tenderness
A demon whispers to me
-'succumb to your madness!'
I am lost inside this life
I feel caged within my mind
I must break to freedom
Destroy my walls of self-control
Self-control is a straight jacket
Chilling my fire
Refraing desires
Teaching me to be sane
Now the worm possessed my flesh
And with a smile i will be free at last
II-The awakening of the individual
I open my wings willing to fly
Illusions of greatness
Feeling as a god would feel
In his divinity
I escaped from the void of my soul
Seeking for something else
Because i am not merely a man
I am a force of life
If society comprehend our world
Why did they created moral?
If humanity have freedom of will
Why do they follow religions?
I affirm that we are our own god
And our own devil
Able to saciate the quick of myself
I understand that i can be imortal...
III- The warning ( Last tear...)
Open up your eyes before it's too late
Exaggeration is the law
Be free to yourself, surrender your ego
Because you are not alive, you are dead in your life
This is the fatidic end
Of my insane tale
I hope tou have understood
My egotic prophecy
We are the same pieces
Of this somber chess game
Being a king or a queen
Is our reason to exist...
Vertigem
I- O bebê trancado
O que é essa coisa estranha
Que existe dentro de mim?
Meu mundo, minha realidade
Minha caixa de sonhos futuros
Tanta arrogância fanática
Verdade messiânica
Essa maneira estúpida de amar
Que destrói minha vida
Alguém caga na minha vida
Ele entra na minha cabeça
Me faz sentir dor
Me faz morrer mais uma vez
Mas eu não consigo me livrar dessa larva
Que vive em cada gota do meu prazer
Sanidade mutilada
Ternura psicótica
Um demônio sussurra pra mim
-'sucumba à sua loucura!'
Estou perdido dentro dessa vida
Sinto-me preso na minha mente
Preciso quebrar para a liberdade
Destruir minhas paredes de autocontrole
Autocontrole é uma camisa de força
Resfriando meu fogo
Reprimindo desejos
Me ensinando a ser são
Agora a larva possuía minha carne
E com um sorriso eu serei livre finalmente
II- O despertar do indivíduo
Eu abro minhas asas disposto a voar
Ilusões de grandeza
Sentindo como um deus se sentiria
Em sua divindade
Escapei do vazio da minha alma
Buscando por algo mais
Porque eu não sou apenas um homem
Eu sou uma força da vida
Se a sociedade compreende nosso mundo
Por que criaram a moral?
Se a humanidade tem liberdade de vontade
Por que seguem religiões?
Eu afirmo que somos nosso próprio deus
E nosso próprio diabo
Capazes de saciar o desejo de mim mesmo
Eu entendo que posso ser imortal...
III- O aviso (Última lágrima...)
Abra seus olhos antes que seja tarde
Exagero é a lei
Seja livre para si mesmo, renda seu ego
Porque você não está vivo, você está morto na sua vida
Este é o fatídico fim
Da minha história insana
Espero que você tenha entendido
Minha profecia egóica
Somos as mesmas peças
Deste sombrio jogo de xadrez
Ser um rei ou uma rainha
É nossa razão de existir...