Clapzz
Es la eterna, la eterna de los borrachos filósofos
Es la eterna, la tacita de la jerga
Es la eterna de los culebreros y cuenteros
Si me sigues con las palmas, yo le doy forma
A esta especia enferma que todo lo ve normal
Gobierna, entretiene, desinforma
Y además nos cobra lo que no nos da
Si me sigues con las palmas, lo hacemos a la antigua
Donde solo importa el hip hop y no un móvil que vibra, va
Hasta que el piano se desangre
Te decides a ser alguien o sigues en tu huelga de hambre
Hombre más hambre pa' donde
¿Depende de qué?, ¿del fraude? Tal vez
Bueno, yo no soy de, ninguna ONG
Yo solo soy de la A a la Z y digo lo que es por X o por Y
Razones tengo de sobra, llave
Usted me cobra, yo le pago, pero quién le cobra a usted
Si la música te arrulla, las letras te arrollan
Tengo un lápiz ainti-huellas quejándose de ampollas
Yo ya más que un artista, me considero es un enfermo, socio
Primero lo primero, la vieja dijo mijo hay gente pa' todo
Hasta para no hacer nada, hay que saber cómo
Yo no adivino si no creemos en lo que somos
Pues muy fácil: No somos lo que nos creemos
Traemos esta realidad en dos tomos
Kastro y Gambeta, tú sigue diciendo, ¿pero cómo?
Y aquí vamos; la locura y el arte van de la mano
Si ves este flash, cuenta hasta cinco, oirás un trueno
Es tarde para hablar de amor
Nos odiamos en secreto o en público
Pero siempre en vano veamos
Que tanto tienes por decir lo multiplicamos por cero
Y el resultado es todo lo que sabes de mí (Lógico nada)
Aquí estamos otra vez, versus los irracionales
Si nos sigues con las palmas vas a ver qué bien nos sale
Mi lápiz sigue domesticando males mortales
Nada de aplausos solo clapzz, clapzz, clapzz
Fantasías animadas del mañana aquí presentan
El hábitat donde el perjuicio llama a lista
Pocos se ausentan y nadie acepta que nos mienten
Que nos venden al mejor postor y alardean que es ayuda
La noticia de este día: "Si no hay sangre nada importa"
¿La ciudad progresa? No, soporta
Siempre lo mismo: ¿que cuanto vales?, ¿cuanto tienes?
¿Qué consigues?, no lo merecías, y así pedían
¿Civismo?, ¿en dónde? Donde esconden lo que proclamaste, seguro que aquí no
Salga con la convicción que se necesita
Salvoconducto pa este viaje sin destino
Donde, hasta el más malo llora
La voz de un pueblo ya no ora
Las palabras matan y ¿el silencio?, pues también
La impotencia más aún
Por no poder hacer lo que quiere cada quien
No renunciaré a lo mío es lo único en lo que confío
Así esta tierra para siempre me traicione
¿O quien lo hará?, el sonido si será
Con el único que me pensione, antes caigo con el clap
Del suelo no pasamos, en duelo con el mundo estamos
En ese cagadero igual la mierda se perfuma
Tiene sus complejos que con ella no presuman
Man-dato justo es su mal-dato que asusto pa' que valga su respeto
Ay yo con tantas ganas que tenía de zafar la lengua
Sentir dolor ajeno, simple protocolo
Intenta invertir en lo que no puedes comprar
No es algo tan tranquilo como no estar a la moda
Pero con la escasez la ilusión en algo cuenta
Inventa algo que yo solo traigo clapzz
Aquí estamos otra vez, versus los irracionales
Si nos sigues con las palmas vas a ver qué bien nos sale
Mi lápiz sigue domesticando males mortales
Nada de aplausos solo clapzz, clapzz, clapzz
Askahpa
Alcolirycoz
Boombawa
Clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, clapzz
Nada de aplausos solo
Clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, (Clapzz)
Si lo estudias lo entenderás
Palmas
É a eterna, a eterna dos bêbados filósofos
É a eterna, a tacinha da gíria
É a eterna dos contadores de histórias e dos enroladores
Se você me acompanha com as palmas, eu dou forma
A essa espécie doente que vê tudo como normal
Governa, entretém, desinforma
E ainda nos cobra pelo que não nos dá
Se você me acompanha com as palmas, fazemos do jeito antigo
Onde só importa o hip hop e não um celular que vibra, vai
Até que o piano se desangre
Você decide ser alguém ou continua na sua greve de fome
Homem, mais fome pra onde?
Depende de quê?, do golpe? Talvez
Bom, eu não sou de nenhuma ONG
Eu sou da A à Z e digo o que é por X ou por Y
Razões eu tenho de sobra, chave
Você me cobra, eu te pago, mas quem te cobra?
Se a música te embala, as letras te atropelam
Eu já tenho um lápis anti-marca se queixando de bolhas
Eu mais que um artista, me considero um doente, parceiro
Primeiro as coisas, a velha disse: filho, tem gente pra tudo
Até pra não fazer nada, tem que saber como
Eu não adivinho se não acreditamos no que somos
Pois é fácil: Não somos o que pensamos ser
Trazemos essa realidade em dois volumes
Kastro e Gambeta, você continua dizendo, mas como?
E aqui vamos nós; a loucura e a arte andam juntas
Se você vê esse flash, conta até cinco, vai ouvir um trovão
É tarde pra falar de amor
Nos odiamos em segredo ou em público
Mas sempre em vão, vamos ver
Que tanto você tem pra dizer, multiplicamos por zero
E o resultado é tudo que você sabe de mim (Lógico, nada)
Aqui estamos de novo, contra os irracionais
Se você nos acompanha com as palmas, vai ver como sai bem
Meu lápis continua domesticando males mortais
Nada de aplausos, só clapzz, clapzz, clapzz
Fantasias animadas do amanhã aqui se apresentam
O habitat onde o preconceito chama a lista
Poucos se ausentam e ninguém aceita que nos mentem
Que nos vendem ao melhor comprador e se vangloriam que é ajuda
A notícia de hoje: "Se não há sangue, nada importa"
A cidade progride? Não, suporta
Sempre a mesma coisa: quanto você vale?, quanto você tem?
O que você consegue?, você não merecia, e assim pediam
Civismo?, onde? Onde escondem o que você proclamou, com certeza aqui não
Saia com a convicção que é necessária
Salvoconduz para essa viagem sem destino
Onde, até o mais malvado chora
A voz de um povo já não ora
As palavras matam e e o silêncio?, pois também
A impotência ainda mais
Por não poder fazer o que cada um quer
Não vou renunciar ao que é meu, é a única coisa em que confio
Assim essa terra me trai para sempre
Ou quem fará isso?, o som sim será
Com o único que eu me aposentarei, antes eu caio com o clap
Do chão não passamos, em luto com o mundo estamos
Nesse lugar imundo, até a merda é perfumada
Tem seus complexos que com ela não se façam de importantes
Mandato justo é seu mal-dado que assusta pra que valha seu respeito
Ai, eu com tanta vontade de soltar a língua
Sentir a dor alheia, simples protocolo
Tente investir no que você não pode comprar
Não é algo tão tranquilo como não estar na moda
Mas com a escassez, a ilusão em algo conta
Inventa algo que eu só trago clapzz
Aqui estamos de novo, contra os irracionais
Se você nos acompanha com as palmas, vai ver como sai bem
Meu lápis continua domesticando males mortais
Nada de aplausos, só clapzz, clapzz, clapzz
Askahpa
Alcolirycoz
Boombawa
Clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, clapzz
Nada de aplausos, só
Clapzz, clapzz, clapzz, clapzz, (Clapzz)
Se você estudar, vai entender.