El Malo de La Película (part. Polimnia)

¿Qué están viendo? Son una manada de malditos idiotas
¿Saben por qué? Porque no tienen el valor para estar donde deben estar
Necesitan personas como yo para apuntar con sus malditos dedos y decir: ¡Ese es el malo!

¿Ustedes qué son?, ¿buenos? ¡Qué va!
Solo saben esconderse, mentir
¿Yo? No tengo ese problema
Siempre digo la verdad, aún cuando mienta

Por odiar así se desgastan, se cansan
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan
Con juzgarme a mí, no bastará
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan

Otro caso sin resolver
Traje más definiciones de ego, que el final de revólver
Hasta los ateos vienen, a mi cliente le dicen el diablo
No creen en él, pero le temen

Como Kobayashi, vine hablarle al miedo de respeto
Mi secreto es no confiar ningún secreto
Mato con silenciador pa' que no engorde el cuerpo del delito

Se roban los créditos
Aquí solo adoran a los extranjeros y a los muertos
Y como no eres ni lo uno, ni lo otro
Te quieren enterrar vivo, pa' quedarse con tu puesto

Sigue con tus enemigos imaginarios
Hijos de papi y mami jugando a ser malos
Pelean con su propia sombra y pierden
Como no pueden convencer, confunden
Perdón su señoría, el acusado tiene la razón
O tal vez es mía, todos la querían
Todo tendrá solución cuando aprendamos a decir: La culpa es mía

Por odiar así se desgastan, se cansan
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan
Con juzgarme a mí (Ajá), no bastará
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan

No hay cámaras, dejá la pose
El que niega su ego, es que no se conoce
Salí vivo de este caldero como Keyser Söze
Vos muerto por grillas que te harán santo y padrastro como José
Se van de bruces, el chisme es cobarde

Lo enfrentó y solo dice: Yo supuse
Bájense de ese carrusel
Los grandes no odian ni le llaman enemigos a los losers
Brindo por el pasado

Ahora doy frutos, ya que hace años me dejaron plantado
Me he vuelto un lobo desconfiado
Los veo convertirse en lo que han criticado
Chaleco, yo te conocí con mangas

Yo haciendo rap, otros peleando por vaginas
Acusado por hembras que ofrecen fidelidad y te encarcelan
Espabilas y estás metido en su novela
Presumen de su amor, pero viven en guerra
Solo quieren tener la razón y yo se las doy con tal de no verlas
Hipócritas, tapan sus culpas levantando juicios
Yo soy el malo, puedo vivir con eso

Por odiar así se desgastan, se cansan
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan
Con juzgarme a mí, no bastará
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan

Por odiar así se desgastan, se cansan
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan
Con juzgarme a mí, no bastará
Les llevo ventaja y sé que no me alcanzan

O Vilão do Filme (part. Polimnia)

O que vocês estão vendo? São um bando de malditos idiotas
Sabe por quê? Porque não têm coragem de estar onde deveriam estar
Precisam de pessoas como eu para apontar com seus malditos dedos e dizer: Esse é o vilão!

E vocês, o que são?, bons? Ah, claro que não!
Só sabem se esconder, mentir
Eu? Não tenho esse problema
Sempre digo a verdade, mesmo quando minto

Por odiar assim, se desgastam, se cansam
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam
Só me julgar, não será suficiente
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam

Outro caso sem solução
Trouxe mais definições de ego do que o final de um revólver
Até os ateus vêm, chamam meu cliente de diabo
Não acreditam nele, mas o temem

Como Kobayashi, vim falar com o medo de respeito
Meu segredo é não confiar nenhum segredo
Mato com silenciador para que o corpo do crime não engorde

Roubam os créditos
Aqui só adoram os estrangeiros e os mortos
E como você não é nem um nem outro
Querem te enterrar vivo, para ficarem com seu lugar

Continue com seus inimigos imaginários
Filhinhos de papai e mamãe brincando de serem maus
Lutam contra sua própria sombra e perdem
Como não podem convencer, confundem
Desculpe, senhor juiz, o réu está certo
Ou talvez seja minha culpa, todos a queriam
Tudo terá solução quando aprendermos a dizer: A culpa é minha

Por odiar assim, se desgastam, se cansam
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam
Só me julgar (Ah), não será suficiente
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam

Não há câmeras, deixe a pose
Quem nega seu ego, é porque não se conhece
Saí vivo dessa panela como Keyser Söze
Você morto por fofocas que te farão santo e padrasto como José
Eles caem de cara, a fofoca é covarde

Eu enfrento e só diz: Eu supus
Desçam desse carrossel
Os grandes não odeiam nem chamam de inimigos os perdedores
Brindo pelo passado

Agora estou dando frutos, já que há anos fui plantado
Me tornei um lobo desconfiado
Vejo-os se tornarem o que criticaram
Colete, eu te conheci com mangas

Eu fazendo rap, outros brigando por vaginas
Acusado por mulheres que oferecem fidelidade e te aprisionam
Você acorda e está envolvido em sua novela
Se gabam de seu amor, mas vivem em guerra
Só querem ter razão e eu dou a elas só para não vê-las
Hipócritas, escondem suas culpas levantando julgamentos
Eu sou o vilão, posso viver com isso

Por odiar assim, se desgastam, se cansam
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam
Só me julgar, não será suficiente
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam

Por odiar assim, se desgastam, se cansam
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam
Só me julgar, não será suficiente
Eu tenho vantagem e sei que não me alcançam

Composição: Kaztro / Gambeta