Tradução gerada automaticamente
CAUCE
Ale Pinilla
Caminho do Rio
CAUCE
O rio desce rumo ao marEl río baja camino al mar
Corrente calma de água em liberdadeTorrente calma de agua en libertad
Os dias mostram assimLos días dejan ver así
O olhar que o rei lança ao mundoLa mirada que al mundo pone el rey
Quem pode apenas suporQuién puede apenas suponer
As correntes que arrastam pelos pésLas Cadenas que arrastran por los piés
A densa névoa do futuroLas espesa niebla el porvenir
Que enfeitam com espelhinhos de cristalQue adornan de espejitos de cristal
Luz! Que me leva por sua sabedoria até a vozLuz! Que me lleva por su sabía hasta voz
Luz que vai se entrelaçando a um desertoLuz que va enrreándose a un desierto
No vento embala ao voo algum sonhoEn el viento amaca al vuelo algún sueño
Às vezes as asas se abrem em direção ao SolA veces las alas se abren hacia el Sol
E voltam ao seu caminhoY vuelven a tu cauce
O rio desce em um remanso azulEl río baja remanso azul
De uma alma primitiva que despertaDe un alma primitiva despierta
Desfazendo nós entre as pedrasRompiendo nudos entre las piedras
E um grito que ecoa no ventoY un grito que retumba en el viento
Luz! Que me leva por sua sabedoria até a vozLuz! Que me lleva por su sabía hasta voz
Luz que vai se entrelaçando a um desertoLuz que va enrreándose a un desierto
No vento embala ao voo algum sonhoEn el viento amaca al vuelo algún sueño
Às vezes as asas se abrem em direção ao SolA veces las alas se abren hacia el Sol
E voltam ao seu caminhoY vuelven a tu cauce



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