395px

O verão

Alejandro Durán

El Verano

Vengo a decirles compañeros míos
¡Llegó el verano! ¡Llegó el verano!
Luego verán los árboles llorando
Viendo rodar sus vestidos

Los que han tendido con tanto placer
Porque el invierno con gusto les da
Uno por uno se ven decaer
¡Ahora a los campos les toca llorar!

Los que han tendido con tanto placer
Porque el invierno con gusto les da
Uno por uno se ven decaer
¡Ahora a los campos les toca llorar!

Voy a buscar un árbol corpulento
¡Veranero!... ¡Veranero!
Para que cuando llegue el mes de enero
¡Tener mi negocio hecho!

Aprovechar el momento feliz
Porque en la vida me gusta gozar
¡Quien no aprovecha no sabe vivir!
En el verano no hay donde sombrear

Aprovechar el momento feliz
Porque en la vida me gusta gozar
¡Quien no aprovecha no sabe vivir!
En el verano no hay donde sombrear

Si yo consigo el árbol que yo quiero
¡De sombrío!... ¡De sombrío!
Del que no tiene solito me río
Bajo mi árbol veranero

Y me acarician los rayos del sol
Uno por uno se acercan a mí
A iluminarme con su resplandor
Para que pase el momento feliz

Y me acarician los rayos del sol
Uno por uno se acercan a mí
A iluminarme con su resplandor
Para que pase el momento feliz

Poco se ven los árboles sonrientes
¡En el verano!... ¡En el verano!
Más bien se ven los campos destrozados
Por las brisas del nordeste

Las nubes pasan con su vanidad
Formando huellas de brisa a montón
Las hojas débiles caen con dolor
¡Sobre la tierra les toca rodar!

Las nubes pasan con su vanidad
Formando huellas de brisa a montón
Las hojas débiles caen con dolor
¡Sobre la tierra les toca rodar!

Cuando los árboles están deshojados
¡No los miran!... ¡No los miran!
En ese instante sufren la honda herida
Que les produce el verano

En esos meses no viven feliz
¡Van azotados del viento y el sol!
Las tristes hojas les toca vivir
Pálidas, secas, sin ningún valor

En esos meses no viven feliz
¡Van azotados del viento y el sol!
Las tristes hojas les toca vivir
Pálidas, secas, sin ningún valor

Viene febrero sin haber frescura
¡En nuestra tierra! ¡En nuestra tierra!
Luego entra marzo; se ven las blancuras
Mostrando la primavera

Luego entra marzo ¡En la tierra se ve
Otro semblante de felicidad!
Viene la lluvia, la brisa se va
¡Las verdes hojas vuelven a nacer!

Luego entra marzo ¡En la tierra se ve
Otro semblante de felicidad!
Viene la lluvia, la brisa se va
¡Las verdes hojas vuelven a nacer!

O verão

Eu venho contar para vocês meus companheiros
Chegou o verão! Chegou o verão!
Então você vai ver as árvores chorando
Assistindo seus vestidos rolar

Aqueles que cuidaram com tanto prazer
Porque o inverno dá prazer a eles
Um por um eles estão decaindo
Agora os campos têm que chorar!

Aqueles que cuidaram com tanto prazer
Porque o inverno dá prazer a eles
Um por um eles estão decaindo
Agora os campos têm que chorar!

Eu vou procurar por uma árvore corpulenta
Veranero! ... Veranero!
De modo que quando chega o mês de janeiro
Ter meu negócio feito!

Aproveite o momento feliz
Porque na vida eu gosto de curtir
Quem não aproveita não sabe viver!
No verão não há onde sombra

Aproveite o momento feliz
Porque na vida eu gosto de curtir
Quem não aproveita não sabe viver!
No verão não há onde sombra

Se eu pegar a árvore que eu quero
Shady! ... Shady!
Daquele que não tem solito eu rio
Debaixo da minha árvore de verão

E eu acaricio os raios do sol
Um por um eles se aproximam de mim
Para me esclarecer com seu esplendor
Para o momento feliz de passar

E eu acaricio os raios do sol
Um por um eles se aproximam de mim
Para me esclarecer com seu esplendor
Para o momento feliz de passar

Pequenas árvores sorridentes são vistas
No verão! ... No verão!
Pelo contrário, os campos estão despedaçados
Pela brisa nordeste

As nuvens passam com sua vaidade
Formando brisa traça muito
Folhas fracas caem com dor
Na terra eles têm que rolar!

As nuvens passam com sua vaidade
Formando brisa traça muito
Folhas fracas caem com dor
Na terra eles têm que rolar!

Quando as árvores estão sem folhas
Eles não olham para eles! ... Eles não olham para eles!
Naquele instante eles sofrem a ferida profunda
O que o verão produz

Naqueles meses eles não vivem felizes
Eles são chicoteados pelo vento e pelo sol!
As folhas tristes que você vive
Pálido, seco, sem valor

Naqueles meses eles não vivem felizes
Eles são chicoteados pelo vento e pelo sol!
As folhas tristes que você vive
Pálido, seco, sem valor

Fevereiro está chegando sem frescura
Na nossa terra! Na nossa terra!
Então entra em março; você vê os brancos
Mostrando a primavera

Então entra em março na terra que você vê
Outro semblante de felicidade!
A chuva vem, a brisa vai embora
As folhas verdes renascem!

Então entra em março na terra que você vê
Outro semblante de felicidade!
A chuva vem, a brisa vai embora
As folhas verdes renascem!

Composição: Leadro Díaz