395px

Eu Rir

Alejandro Parreño

Me Río

Hacia ningún lugar,sigo corriendo sin parar
Y aunque me creas frágil llego hasta el final..
Como un lunático q sigue el eco de su voz
con lluvia o sol nunca traiciono al corazón..

Y me rio, cuando todo esta perdido
y le cuento, mis penas a mi buena estrella
y mis sueños se enredan con tu sombra en la pared
na na na...

Parece lógico q el mundo gire del reves
La suerte te dura un instante y no se queda nadie
si pierdes el duende...
Si toco el cielo mis pies estan llenos de barro
Si se me acaba la esperanza y se me quema el alma en un elocausto...

Y me rio, del azar y lo prohibido
Y me meto en problemas, bailando en la hoguera
Pinturas de guerra..

Doy vueltas como da una noria
Un dia cruz y otro carambola
se rompe la baraja y me rio contigo
de este gris amanecer..
Na na na..

Rio una y otra vez...

Vuelo sin rumbo hacie el edén,
no tengo ley de gravedad,
desde que te deje marchar..

Y me rio, aunque todo este perdido,
y le cuento mis penas a mi buena estrella
y me salto las reglas...

Doy vueltas como da una noria
un dia cruz y otro carambola
se rompe las baraja y me rio contigo
de este gris amanecer...
na na na...

Y me rio una y otra vez...

Eu Rir

Pra lugar nenhum, sigo correndo sem parar
E mesmo que você me ache frágil, chego até o fim..
Como um lunático que segue o eco da sua voz
Com chuva ou sol, nunca traio o coração..

E eu rio, quando tudo está perdido
e conto, minhas penas pra minha boa estrela
e meus sonhos se enroscam com sua sombra na parede
na na na...

Parece lógico que o mundo gire ao contrário
A sorte dura um instante e ninguém fica
se você perde o encanto...
Se toco o céu, meus pés estão cheios de barro
Se a esperança acaba e minha alma queima em um holocausto...

E eu rio, do acaso e do proibido
E me meto em encrenca, dançando na fogueira
Pinturas de guerra..

Dou voltas como uma roda-gigante
Um dia cruz, no outro carambola
A baralho se quebra e eu rio contigo
deste amanhecer cinza..
na na na..

Rio uma e outra vez...

Voo sem rumo em direção ao Éden,
não tenho lei da gravidade,
desde que te deixei ir...

E eu rio, mesmo que tudo esteja perdido,
e conto minhas penas pra minha boa estrela
e ignoro as regras...

Dou voltas como uma roda-gigante
Um dia cruz, no outro carambola
A baralho se quebra e eu rio contigo
deste amanhecer cinza...
na na na...

E eu rio uma e outra vez...

Composição: