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Eles Combinaram de Nos Matar, Nós Combinamos de Não Morrer

Alex do Cavaco

Letra

    Na encruzilhada do samba
    Se quer a paz, liberdade
    Na luta, o clamor por igualdade
    Gira minha coroa, contra a opressão
    A realeza é a voz de uma nação

    O brilho da aurora reluzia
    Findando a sombria madrugada
    A liberdade se esvaia
    Ao pé do cerro, a traição se confirmava
    Seguindo a marcha do poder e ambição
    Da revolução surge um novo coronel
    Retalhos da história são jogados pelo chão
    Na ilusão de um novo porvir
    Enquanto o braço forte resistia
    O mal imperava por ali
    Quanto sangue, derramado!
    Nosso irmão, eternizado!

    Brota do chão, a raiz da resistência
    É negritude em sua essência

    No remanso da dor
    Lanceiro negro eu sou
    Alma negra dos tambores e da fé
    A cura de todo mal, arquiteto imortal
    Do futuro mais puro que vier

    Yá oh! Mãe yá!
    Só teus braços para me amparar
    Saravá, motumbá axé, olorum kolofé!
    Avante tchê, contra todo algoz!
    Rufa o djembê ecoa a nossa voz (preta!)
    Preta, resistência infinita
    É nova era, celebro a cada conquista

    Composição: Alcides Junior / André Filosofia / André Ricardo / DILEY MACHADO / Edson Liz / Giuliano Paim / Leandrinho LV / Nando Do Cavaco / Nellipe Costa / Ronny Potolski / Thiago Tarlher / Xandinho Nocera. Essa informação está errada? Nos avise.

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