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exibições de letras 95

Schrödinger

Alex Keyblade

Letra

Schrödinger

A veces estoy vivo porque aún oigo los latidos de mi corazón
Porque conservo la razón, también el tino
Porque todavía respiro y percibo mi interior roto
Porque todavía suspiro siempre que miro tus fotos

Vivo porque grito contra mi almohada a oscuras
Y tirito por el frío del aliento de la luna
Vivo porque tú también y sé que de esto pecas
Estoy vivo porque siento, a secas

Desde rabia, incomprensión, dolor, nervios, tristeza pura
Hasta asco, desidia, desdén, angustia y amargura
Vivo porque mi pesar perdura

Y aún me hace falta escribir letras para poder escapar de mi locura
Vivo cansado, pero vivo, perdiendo los estribos
Y sintiéndome nativo del olvido

Soltando resoplidos porque el tiempo pasa lento
Y me siento en el sofá pensando que estoy muy jodido
Vivo porque lloro, sollozo hasta reventar
Estallo en veinte mil trozos, no me puedo levantar

Vivo porque caigo al pozo, juro que intento escalar
Mas tropiezo y veo esbozos de mi triunfo sin final
Todavía busco una salida, una maldita alternativa
Que me saque de esta celda derruida

Mezclo tinta con saliva para practicar terapia
Y es por esto que pienso que formo parte de la vida

Hay un problema respecto a mis sentimientos
Unas veces estoy vivo y otras veces estoy muerto
Dos caras de un espejo en mi conciencia, no te miento
No sabré cuál es mi estado si no miro en mis adentros

Hay un problema respecto a mis sentimientos
Unas veces estoy vivo y otras veces estoy muerto
Dos caras de un espejo en mi conciencia, no te miento
No sabré cuál es mi estado si no miro en mis adentros

A veces estoy muerto porque mis arterias parecen desiertos
Mis ojos están abiertos pero yo no estoy despierto
Me hallo perdido en la nada oscura, os jura este mendigo
Que no tengo ya motivos y que por inercia sigo este camino

Muerto porque estoy en un vacío existencial
En un hastío demencial, ya no puedo más, tío
Mis ojeras van gritando que estoy mal
Qué coño mal, estoy fatal, cada paso es un desafío

Ya no siento frío, ni calor, ni amor, ni odio
Mi lápiz ya se rompió y no escribiré más episodios
No me agobio, ni disfruto, vago como un alma en pena
Mucho llovió, estoy de luto por la sangre de mis venas
Apenas hay ganas de na', sin hambre ni saciedad

Observo mi voluntad repleta de suciedad
La dejo marchar a otro lugar, ya no la quiero
Ahora soy otro cadáver y mi cama es mi agujero
Mi colchón me abraza como si fuera mi nicho
Ya lo he dicho, paso todas las noches mirando al techo

No noto nada en mi pecho, sigo hablando por capricho
Y veo a la Parca hurgando entre mis sombras, al acecho
¿Para qué salir de aquí si yo ya todo lo vi?
Si voy por la calle, la gente está viendo a un zombi
Ya no siento nada, ni soy débil, ni soy fuerte
Y es por esto que pienso que formo parte de la muerte

Hay un problema respecto a mis sentimientos
Unas veces estoy vivo y otras veces estoy muerto
Dos caras de un espejo en mi conciencia, no te miento
No sabré cuál es mi estado si no miro en mis adentros

Hay un problema respecto a mis sentimientos
Unas veces estoy vivo y otras veces estoy muerto
Dos caras de un espejo en mi conciencia, no te miento
No sabré cuál es mi estado si no miro en mis adentros

A veces vivo porque sé que hay algo más
No estoy vacío, estoy lleno de soledad
A veces muero porque todo me da igual
Porque camino sin rumbo y se me olvida respirar

A veces vivo, porque te recuerdo a ti
A veces muero, porque no sé qué hago aquí
A veces me debato entre estar cuerdo o ser feliz
Bah, qué más da cómo esté si siempre llego al mismo fin

Schrödinger

Às vezes estou vivo porque ainda ouço meu batimento cardíaco
Porque eu mantenho minha razão, também minha sabedoria
Porque eu ainda respiro e percebo meu interior quebrado
Porque eu ainda suspiro sempre que vejo suas fotos

Eu vivo porque grito contra meu travesseiro no escuro
E eu estremeço com o frio da respiração da lua
Eu vivo porque você também e sei que você peca por isso
Estou vivo porque sinto, para secar

De raiva, mal-entendido, dor, nervosismo, pura tristeza
Até nojo, preguiça, desdém, angústia e amargura
Eu vivo porque meu arrependimento perdura

E ainda preciso escrever letras para conseguir escapar da minha loucura
Eu vivo cansado, mas vivo, perdendo a paciência
E sentindo-se nativo do esquecimento

Bufando porque o tempo passa devagar
E eu sento no sofá pensando que estou tão ferrado
Eu vivo porque choro, eu choro até estourar
Eu estourei em vinte mil pedaços, eu não consigo me levantar

Eu vivo porque caio no poço, juro que tento subir
Mais tropeço e vejo esboços do meu triunfo sem fim
Ainda estou procurando uma saída, uma alternativa maldita
Tire-me desta cela em ruínas

Eu misturo tinta com saliva para praticar terapia
E é por isso que acho que faço parte da vida

Há um problema com meus sentimentos
Às vezes estou vivo e às vezes estou morto
Duas faces de um espelho na minha consciência, eu não minto para você
Não saberei qual é o meu estado se não olhar para dentro

Às vezes estou morto porque minhas artérias parecem desertas
Meus olhos estão abertos, mas eu não estou acordado
Estou perdido no nada escuro, este mendigo jura para você
Que já não tenho motivos e que por inércia sigo este caminho

Morto porque estou em um vazio existencial
Num tédio insano, eu não agüento mais, cara
Minhas olheiras gritam que estou errado
Que mal, sou fatal, cada passo é um desafio

Eu não sinto mais frio, ou calor, ou amor, ou ódio
Meu lápis já quebrou e não vou escrever mais episódios
Não estou oprimido, nem me divirto, vagueio como uma alma perdida
Choveu muito, estou de luto pelo sangue nas veias
Quase não há desejo de na ', sem fome ou saciedade

Eu vejo minha vontade cheia de sujeira
Eu a deixei ir para outro lugar, eu não a quero mais
Agora sou outro cadáver e minha cama é meu buraco
Meu colchão me abraça como se fosse meu nicho
Já disse, passo todas as noites a olhar para o tecto

Eu não noto nada no meu peito, eu continuo falando por capricho
E eu vejo o Grim Reaper vasculhando minhas sombras, espreitando
Por que sair daqui se já vi tudo?
Se eu for pela rua, as pessoas estão vendo um zumbi
Eu não sinto mais nada, nem sou fraco, nem sou forte
E é por isso que penso que faço parte da morte

Há um problema com meus sentimentos
Às vezes estou vivo e às vezes estou morto
Duas faces de um espelho na minha consciência, eu não minto para você
Não saberei qual é o meu estado se não olhar para dentro

Há um problema com meus sentimentos
Às vezes estou vivo e às vezes estou morto
Duas faces de um espelho na minha consciência, eu não minto para você
Não saberei qual é o meu estado se não olhar para dentro

Às vezes eu vivo porque sei que há algo mais
Não estou vazio, estou cheio de solidão
Às vezes eu morro porque não me importo com tudo
Porque ando sem rumo e esqueço de respirar

Às vezes eu vivo porque me lembro de você
Às vezes eu morro porque não sei o que estou fazendo aqui
Às vezes eu debato entre estar são ou ser feliz
Bah, o que importa como eu sou se eu sempre chego ao mesmo fim

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