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Letra

    Carnavais, catacrismas,
    Cardumes de dor
    Delirantes pascesses
    Ao medo do amor
    Navegar rio-mar
    Tristes mar de sabor
    Pela veia do tempo
    Só resta o senhor
    Sangue norte que corre
    Sem norte sem cor
    E a espada no ventre
    Nativo lutou
    Sonho quase sonhado
    Teu imperador
    Eh o imperador...
    Ô ô... imperador
    Ô ô... imperador

    Ainda é noite na manhã
    Mas o sol renascera
    Eles vem todos de branco
    São abutres disfarçados
    De canção, ô ô ô...

    Fruta fresca nos dentes
    Da fera ficou
    Paraense selvagem
    Levanta senhor
    Negro, macho, cabano,
    Cafuzo que sou
    Emergindo da ira
    Dos mitos, da dor
    Tocantins, carajás
    Terra verde que sou
    É melhor se alembrar
    Que o lutar não acabou
    Ô ô...não acabou
    Ô ô...não acabou

    Minha terra verde, azul
    Lua grávida de sal
    Que esse canto
    Feito um pranto
    Já é tanto
    Que não sabe do luar
    Ô ô....

    Fruta fresca nos dentes
    Da fera ficou
    Paraense selvagem
    Levanta senhor
    Negro, macho, cabano,
    Cafuzo que sou
    Emergindo da ira
    Dos mitos, da dor
    Tocantins, carajás
    Terra verde que sou
    É melhor se alembrar
    Que o lutar, não acabou
    Ô ô...não acabou
    Ô ô...não acabou

    Minha terra verde, azul
    Lua grávida de sal
    Que esse canto
    Feito um pranto
    Já é tanto
    Que não sabe do luar
    Ô ô....


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