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Letra

    De onde a gente vem é pra onde a gente vai
    Não há como fazer outro caminho
    O trilho faz o trem, o filho faz o pai
    O chão não é de pão nem é de vinho
    Pra onde a gente vai é tudo o que se tem
    O grão apaixonado por moinhos ...
    O tempo se distrai, o filho pega o trem
    E no vagão estamos tão sozinhos
    A brisa alisa as dunas de granizo
    O guizo preso no meu calcanhar
    Ressoa como se a doce vida ainda fosse boa
    Em todas as manhãs eu recomeço
    E meço o meu começo pelo fim
    Se é pra dizer adeus eu me despeço
    E peço que ninguém chore por mim
    E os povos do que resta na floresta
    Espiam pela fresta o sol morrer
    Aonde for a dor nunca se presta
    A ver o fim da festa sem doer
    A brisa alisa as dunas de granizo
    O guizo preso no meu calcanhar
    Ressoa como se a doce vida ainda fosse boa

    Composição: Alexandre Lemos / Gil Mendes. Essa informação está errada? Nos avise.

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